segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Professora morde aluno no DF

22/11/2010 19h40
Professora morde bochecha de aluno em escola do Distrito Federal
Ela alega que tentava separar briga de alunos. Escola demitiu professora.
Laudo do Instituto Médico Legal (IML) comprovou a agressão.
Uma professora de uma escola particular no Lago Norte, bairro de Brasília (DF), mordeu um aluno de seis anos na bochecha. Ela alega que foi para separar uma briga de alunos. A escola demitiu a professora depois que ela confessou a agressão.
A mãe da criança não acreditou quando o filho falou que a responsável pela mordida foi a professora. “É surreal. Não pode ser”, disse. Depois o menino descreveu exatamente o que tinha acontecido. Ele contou à mãe que brigou com outro colega e a professora auxiliar tentou separar.
“Aí eu mordi ela no braço e aí ela veio. Me segurou. Me mordeu no rosto. Eu chorei. Eu fiquei no chão chorando porque doeu muito. Contou isso”, disse a mãe.
“A gente decidiu entrar com queixa na polícia. [...] Abrir um inquérito policial para a polícia investigar e fazer o que tiver que ser feito”, afirmou.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) comprovou a agressão. A delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente pretende ouvir a direção da escola e a professora até o final da semana.
Este é o segundo caso de maus-tratos contra alunos no Distrito Federal em seis meses. Em junho, uma professora do Jardim Botânico, bairro de Brasília, amordaçou um aluno de seis anos com fita adesiva na frente da turma. Ela responde processo em liberdade. A pena por maus tratos é de dois meses a um ano de prisão.

sábado, 20 de novembro de 2010

Aluna agride professor no Paraná

20/11/2010 13h25 – http://g1.globo.com/jornal-hoje/
Aluna agride professor em sala de aula no Paraná
As cenas de violência aconteceram dentro de uma escola estadual, em Jacarezinho, no Paraná. A direção da escola informou que abriu investigação interna pra decidir se vai ou não punir a estudante.
Na escola, o assunto correu de boca em boca e de celular pra celular. Alunos mostram e falam que logo depois que aconteceu já foram distribuindo.
Casos de agressões dentro da escola costumam vir a público apenas por relatos das vítimas. Mas o de um colégio tem o reforço dramático de sons e imagens gravados com um celular por um aluno que estava no fundo da sala.
Professor -- fala como um bom ser humano!
Aluna -- você que é um cavalo, um jumento!
A aluna continua xingando o professor e, quando tudo parecia mais calmo, ela se levanta e atira a carteira em cima dele. O professor, de 47 anos, há 23 na profissão, diz que só havia pedido silêncio à aluna e que ela se exaltou. “Essa atitude não deve servir de exemplo”.
A aluna, de 17 anos, está no segundo ano do ensino médio e continua frequentando as aulas. A direção da escola informou que abriu investigação interna pra decidir se vai ou não punir a estudante.

http://www.youtube.com/watch?v=XD394x9fwyQ&feature=related

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Uma professora do Instituto Estadual de Educação, em Florianópolis (SC),
foi agredida e ofendida por um aluno da 5ª série do ensino fundamental na manhã de quinta-feira (22)। A professora prestou queixa contra o adolescente de 12 anos।
Este não é primeiro caso de agresão física contra professores registrado no colégio neste ano. Em agosto, a mãe de uma aluna agrediu uma professora. Na ocasião, essa professora contou que recebeu mais de 20 tapas no rosto e, depois, caída, levou ainda pontapés. O caso motivou uma manifestação, que chegou a suspender as aulas em repúdio à agressão.

Segundo a professora de português, agredida nesta quinta e que não quis se identificar, o problema começou quando ela repreendeu o aluno que brincava com um celular durante a aula.

O adolescente teria se levantado e dito que não guardaria o aparelho. A professora pediu o telefone e que o aluno fosse até a coordenação da escola. Ele teria se recusado e começado a agredi-la física e verbalmente.

"Ele veio para cima, me deu um tapa no braço e veio para me dar um soco. Disse que se ele tivesse esse tipo de atitude, teria que encaminhá-lo para a polícia", contou a professora.

Segundo ela, o rapaz continuou a xingá-la e passou a chutar as carteiras de colegas. Ela pediu que um estudante chamasse o coordenador e todos foram para a direção.

"Me senti desvalorizada e magoada. Minha vida é a escola e a sala de aula. Adoro o que faço", desabafou.

A professora disse ainda que, em 21 anos de profissão, foi a primeira vez que teve esse tipo de problema. A professora recebeu folga por tempo indeterminado.
O aluno, que teria um histórico de agressões verbais contra outros professores, deve ser dispensado das aulas por um período de três a sete dias, segundo a diretoria da escola. Ele também pode ser afastado definitivamente do IEE.

"A gente sabe que isso abala. Ela ficou ferida no braço, mas também no coração", afirmou a diretora-geral do IEE, Gilda Mara Marcondes.

(* Com informações do Diário Catarinense)
24/02/10 - 15h35
Mãe de aluna agride professora em escola estadual de SC
Mãe teria reagido agressivamente ao não encontrar filha.
Segundo polícia, criança estava brincando no pátio da escola.
Uma discussão entre professora e mãe de aluna em escola foi parar na delegacia em São José (SC). O caso aconteceu no dia 18 de fevereiro em uma escola estadual de São José (SC).
Segundo a delegada responsável pelo caso, Sandra Mara Pereira, a mãe chegou atrasada para buscar a filha na escola. A mulher teria perguntado pela filha para a professora, que não conseguiu dizer imediatamente onde estava a criança.
“A professora disse que não sabia onde a criança estava, mas que, provavelmente, a menina estaria no pátio da escola brincando com outros alunos”, disse a delegada ao G1.
A mãe teria reagido agressivamente ao perceber que a professora não sabia onde estava a filha. Segundo a delegada, a mulher agrediu a professora, jogou objetos na direção dos alunos e chegou a ameaçar o diretor da escola. “A própria mãe procurou a delegacia para registrar um boletim de ocorrência, dizendo que tinha agredido uma pessoa. No momento em que ela estava aqui, a professora também chegou para registrar a ocorrência sobre a agressão. A mãe ficou agitada e começou a ofender e ameaçar os policiais”, disse a delegada.
Procurada pela reportagem do G1, a professora disse que está muito abalada com o que aconteceu e prefere não comentar o assunto.
A mãe foi detida por causa da briga na delegacia. Foi feito um termo circunstanciado contra ela, que foi liberada logo depois. De acordo com a delegada, a mulher vai responder por agressão, ameaça e desacato aos policiais.
“Ela só será presa se praticar algum ato que justifique sua prisão, como voltar a ameaçar a professora, o diretor da escola ou testemunhas do caso. Ou seja, algo que ela faça contra as pessoas envolvidas no caso no decorrer da investigação”, afirma a delegada.
Segundo a Secretaria de Estado da Educação, esse é um caso policial e o órgão não vai se manifestar sobre a questão.

Coordenadora é espancada

11/11/2010 20h18
Coordenadora de escola tem braços quebrados por aluno em Porto Alegre
Mulher foi golpeada com cadeira e, após desmaiar, levou socos no rosto.
Segundo a polícia, prisão do agressor deve ser pedida nesta sexta-feira.
Um rapaz de 24 anos é suspeito de quebrar os dois braços da coordenadora pedagógica de uma escola técnica de enfermagem em Porto Alegre, segundo a polícia. O caso ocorreu na terça-feira (9).
O delegado Fernando Domingues Soares, responsável pelas investigações, contou ao G1 que o rapaz teria discutido com uma professora na sala de aula por causa de um dos itens de uma avaliação. Após ser ofendida, a professora teria pedido para o jovem conversar com a coordenadora pedagógica, que acabou agredida.
“Quando estava sozinho com a coordenadora, ele pegou uma cadeira e deu duas cadeiradas nela. Como ela usou as mãos para se proteger, teve os dois braços quebrados. Depois da segunda cadeirada, ela foi atingida na cabeça e ficou desacordada”, afirmou Soares.
De acordo com o delegado, o rapaz tentou golpear a mulher pela terceira vez, porém a cadeira furou a parede e ficou presa na estrutura, que é feita de gesso. “O rapaz socou o rosto dela até quebrar seus dentes. Ele só não a matou porque houve a intervenção de outras professoras que chegaram ao local e conseguiram empurrá-lo”, disse.
Apesar dos ferimentos, a coordenadora compareceu à delegacia nesta quinta-feira (11) para prestar depoimento. De acordo com o delegado, o rapaz já teria intimidado outras professoras da escola.
O agressor, que seria lutador de artes marciais, ainda não foi preso.
O inquérito policial está sendo instruído e, segundo o delegado, o rapaz poderá ser indiciado por tentativa de homicídio. A prisão dele deverá ser pedida à Justiça nesta sexta-feira (12).

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Estupro em Escola

10/11/2010 06h42 - http://www.globo.com/
Estupro em escola causa polêmica na África do Sul
Ministros e ONGs criticam escola por não ter tomado ações sobre incidente; menina de 15 anos diz ter sido estuprada por três rapazes. BBC

Um suposto estupro de uma menina de 15 anos em uma escola de Johanesburgo está causando polêmica na África do Sul.
Ministros e grupos de direitos humanos criticaram professores e policiais por não terem tomado ações imediatamente após o incidente, que ocorreu na última quinta-feira durante o horário das aulas e teria sido filmado em telefones celulares.
Duas meninas teriam sido drogadas, e uma delas estuprada por três rapazes nos jardins da escola.
Segundo relatos feitos pela mídia local, as imagens foram mostradas a professores e policiais, mas não houve reação, supostamente porque esta é a época das provas de fim de ano e eles não queriam 'atrapalhar os alunos'.
A Comissão pela Igualdade de Gênero (Commission for Gender Equality) disse ainda que alguns professores teriam descrito o episódio como 'hilário'.
'Eu acho que essa é uma história muito triste para as nossas meninas. É absolutamente inaceitável que os professores não tenham cumprido seu papel de proteger as meninas e que a polícia não tenha sido rápida em prender os meninos, mesmo sabendo suas identidades', disse a ministra para Mulheres, Crianças e Pessoas com Deficiências, Lulu Xingwana.
'Sexo consensual'Alguns órgãos da imprensa sul-africana, como o jornal The Star, publicaram reportagens com declarações de alunos dizendo que as relações sexuais foram consensuais e afirmando que os filmes de celular mostram a suposta vítima beijando os rapazes e tomando a iniciativa em vários momentos.
Mas o Departamento de Educação de Gauteng, onde fica a escola em questão, divulgou uma declaração dizendo que 'alegações infundadas culpando a vítima são inapropriadas e irresponsáveis. Não há espaço para elas em uma sociedade comprometida em promover a igualdade entre os gêneros'.
O órgão também diz estar oferecendo apoio emocional às vítimas e afirma ter contratado um investigador independente para decidir se é necessária alguma ação disciplinar contra alunos, educadores ou a direção da escola.
'Queremos deixar claro para aqueles que têm envolvimento em atos de agressão sexual que não há lugar para eles no nosso sistema educacional. Eles não devem ter a ilusão de que não vamos usar todos os meios disponíveis para lidar com eles.'
No início da semana, dois rapazes, de 14 e 16 anos, foram presos, mas, segundo o The Star, eles já teriam sido libertados por falta de provas contra eles.
A África do Sul tem uma das incidências de estupro mais altas do mundo.

Mãe volta a escola por causa de bullying

10/11/2010 18h06 - http://www.globo.com/
Estudante vítima de bullying assistirá a aulas acompanhado da mãe em SP
Menino de 9 anos frequenta colégio de Rubiácea, no interior de SP.Decisão foi tomada pela Polícia Civil, Conselho Tutelar e a escola.
Um estudante de 9 anos de Rubiácea, a 558 km da capital paulista, que vinha sofrendo bullying por parte de colegas de escola, vai assistir às aulas junto com a mãe. Essa foi a solução encontrada pela Polícia Civil, Conselho Tutelar e a escola para que o garoto não seja reprovado.
A partir do próximo ano, o menino deve estudar em outra escola, em Guararapes. A polícia ouviu professores, alunos e funcionários da escola. O delegado Getúlio Nardo, responsável pelo caso, informou que todos se comprometeram a evitar situações semelhantes na escola. De acordo com ele, a polícia procurou agir de maneira a educar, em vez de punir os estudantes.