sábado, 17 de dezembro de 2011

Capitão da PMDF saca arma durante festa de fim de ano de escola


17/12/2011 20h33 - Do G1 DF, com informações do DFTV
Um capitão da Polícia Militar do Distrito Federal sacou uma arma durante a apresentação de fim de ano de um colégio no Guará. De acordo com testemunhas, as crianças se apresentavam no palco quando uma avó pediu para um pai, que seria o policial, se abaixar porque estava tapando a visão dela. Depois disso, os dois discutiram e o PM sacou uma arma.
Houve corre-corre de pais e alunos. “Graças a Deus que não houve um acidente maior. Isso porque uma pistola não é brincadeira pra ninguém. As crianças ficaram apavoradas e os pais tensos”, disse a avó da criança Teresa Cristina da Silva Oliveira.

O capitão da PM confirmou por telefone que sacou a arma. Ele disse que não pretendia usá-la, que só queria tirar o filho do local porque estava muito cheio.

O comandante-geral da Polícia Militar do DF, coronel Paulo Roberto Rosback, afirmou que irá cuidar do caso pessoalmente. A Corregedoria da PM informou que até a noite deste sábado não tinha recebido denuncia contra o oficial
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Agressões e brigas nas escolas chegam a 60 casos por mês em Araraquara


04/12/2011 - Da Tribuna Impressa


Há 30 dias, uma menina de 8 anos foi violentamente espancada na cabeça por um garoto de 9 anos nas imediações de uma escola na periferia de Araraquara. "O rostinho dela ficou tão machucado que vai precisar de operação", contou Manoel Nunes, presidente do Conselho Tutelar 2 de Araraquara.
Segundo o conselheiro, são registrados mensalmente na cidade 60 casos de violência escolar — desde brigas entre alunos até agressões a professores e funcionários, em alguns casos, quando tentam apartar as lutas na saída das aulas.
De acordo com os dois conselhos tutelares de Araraquara, a maioria dos casos vêm de escolas nos bairros Jardim das Estações, Parque São Paulo, Selmi Dei e Vila Seixas. Mas, na semana passada, a Polícia Militar foi chamada para separar brigas de alunos até mesmo na região central da cidade. 
Nunes afirma que a violência também acontece dentro dos muros escolares. "Aluno que xinga, empurra e até joga coisas em professores e funcionários", conta.
A Secretaria de Estado da Educação diz não ter dados sobre esse tipo de ocorrência, alegando que as agressões são apenas casos de polícia ocorridos fora dos muros, mas, de acordo com o Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp), os números da violência nas salas de aulas são escondidos.
"Fica dificil saber onde isto vai parar quando a gente vê que o agressor é uma criança de 11 anos", lamenta o conselheiro tutelar Valter Fraga.
"Um dia, eu tive de largar tudo no serviço para ir até a escola da minha filha, que tem 11 anos. Ela estava sendo ameaçada por um menino de 12. Ele falava que ia meter uma faca nela, não sei por qual motivo. E ele ainda ameaçou ‘quebrar ela na porrada’ se minha filha contasse para alguém. A gente fica apavorada porque já viu menino apanhar de grupo de alunos e outro ser esfaqueado na porta da escola. Dá medo!", conta a mãe de uma estudante do ensino fundamental público de Araraquara
Abafa
Um professor de escola pública do Parque São Paulo, que deu nota baixa para um estudante, encontrou, ao final das aulas, seu carro depredado. Ele estava estacionado do lado de fora da escola. Ocorrido neste ano, o caso é um dos contados por diretores da subsede da Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) em Araraquara.
Segundo eles, que preferem não se identificar, as agressões sofridas pelos educadores vão desde xingamentos e ameaças de agressão fora da escola até chutes, pontapés e empurrões.
"Os professores são coagidos a não fazer boletim de ocorrência, senão, são retaliados", comenta a advogada Nilceia Aparecida Mateus, assessora jurídica da entidade, que conduz uma ação de reparação de danos morais contra o Governo de São Paulo porque saiu ferida ao tentar separar uma briga entre alunos. Em pesquisa estadual da entidade, feita em 2006, 96% dos professores disseram que ouviram agressões verbais; 88,5% que sofreram com vandalismo e 82% que foram agredidos fisicamente.

Estudante dá uma tapa no rosto do professor em Arapiraca


13/12/2011 Marigleide Moura

Uma tremenda confusão acabou com lesão corporal e polícia na noite desta segunda-feira, 12, em Arapiraca. O professor Luiz Alan Silva Saraiva, 34 anos, da Escola Premen, no bairro Capiatã foi agredido por um aluno quando tentava separa uma briga na sala de aula.

O aluno acusado é Rafael Gomes da Silva que não teve sua idade revelada pela polícia. O rapaz discutia com um colega quando o professor tentava resolver o conflito. Em meio a confusão, o acusado se irritou e deu uma tapa no rosto do professor.
A polícia foi chamada e todos os envolvidos foram encaminhados para Central de Polícia. A Escola fica na Rua Manoel Nunes Neto, no bairro Capiatã, em Arapiraca.

http://primeiraedicao.com.br

Estudante que morreu após briga em escola em Recife


 14.12.2011 http://ne10.uol.com.br


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Inicialmente, caso foi encaminhado à GPCA e agora segue para oDHPP
Foto: Guga Matos/ JC Imagem

Com informações da Rádio Jornal
ATUALIZADA ÀS 11H55
Deve ser sepultada nesta tarde, no cemitério do Pacheco, em Jaboatão dos Guararapes, o corpo da adolescente Joice Fernandes Ribeiro da Silva, de 16 anos, que morreu após uma briga na Escola Monsenhor Álvaro Negromonte. 

Apesar da causa da morte ainda não ter sido confirmada, testemunhas afirmam que Joice passou mal e caiu depois de brigar com uma colega de sala, a estudante Dayane dos Santos, 19, que foi autuada em flagrante. As duas eram alunas do 2º ano do ensino médio e teriam discutido por ciúmes de um ex-namorado. Segundo as primeiras informações repassadas à polícia, a menina teria problemas cardíacos.

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O corpo da adolescente permanece no IML para ser necropsiado. Familiares aguardam pela liberação, para que o sepultamento ocorra ainda nesta quarta. De acordo com o pai da estudante, todos estão muito abalados e a mãe de Joice está sob efeito de medicamentos para se acalmar.

Na escola, as aulas foram suspensas. O clima entre professores e alunos da unidade, na manhã desta quarta-feira (14), é de indignação. Isso porque a outra estudante envolvida na confusão foi autuada na Gerência de Proteção à Criança e Adolescente (GPCA) por homicídio qualificado e com motivação fútil e depois encaminhada à Colônia Penal do Bom Pastor, mas a Polícia Civil já teria confirmado que não havia elementos suficientes para autuar a garota. O caso foi encaminhado ao DHPP, onde foi aberto um inquérito para apuração do incidente.
O ocorrido reacende a discussão sobre segurança nas escolas. Professores afirmaram que, no momento da briga entre as duas adolescentes, não havia nenhum policial na unidade. A Secretaria de Educação informou que vai trabalhar junto à Secretaria de Saúde e a UPA para onde a menina foi encaminhada após passar mal, no intuito de elucidar o caso, descobrindo as causas da morte da garota.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Ponta Porã: Estudante é preso por tentativa de agressão a coordenadora de escola estadual


04 de dezembro de 2011- http://www.msrecord.com.br

Um estudante de 19 anos foi preso por tentativa de agressão a coordenadora de uma escola estadual na noite desta sexta-feira (2), em Ponta Porã, município distante 346 quilômetros de Campo Grande.
De acordo com informações da Polícia Militar (PM), a vítima teria sido agredida por volta das 19h50 porque estaria impedido o aluno de entrar na escola – Joaquim Murtinho - até a chegada da diretora.
O jovem, Celso Ramos Maciel da Silva, teria brigado com outro aluno no anterior e, por esse motivo, estava impedido de entrar na escola. Ele foi encontrado nas proximidades do colégio e encaminhado para o 1º distrito policial da cidade

Estudante morre ao tentar pular muro de escola em Assis, SP

 07/12/2011 http://video.globo.com
O jovem tinha 18 anos e tentava pular o muro para ir à aula de Educação Física. Segundo os alunos, o muro era antigo e balançava. O jovem teve fraturas múltiplas, foi atendido e levado ao Pronto Socorro. Não resistiu aos ferimentos e morreu.

Aluno morre ao ser atingido por reboco em escola de SP


7 de dezembro de 2011 http://blogs.estadao.com.br


Um aluno de uma escola municipal em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, morreu nesta quarta-feira, 7,
após ser atingido por parte do reboco que se desprendeu de uma parte da unidade. O acidente aconteceu por volta das 11h30.

A direção da escola socorreu imediatamente a criança, que foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) União Alvarenga. Em seguida, ela foi transferida para o Pronto Socorro Central de São Bernardo do Campo, mas não resistiu aos ferimentos.
Para apurar as responsabilidades pelo ocorrido, a prefeitura notificou policiais do 8º DP, que já realizaram perícia técnica no local. Foi determinada a instauração de sindicância administrativa. Somente a partir das conclusões da perícia serão tomadas todas as providências legais cabíveis. Em nota, a prefeitura lamentou o fato e afirmou estar dando todo o apoio necessário para a família da vítima.
Marcela Bourroul Gonsalves

Aluno que quebrou braços de professora é condenado a dez anos de prisão


06/12/2011Do R7, com Rede Record

O estudante de enfermagem que quebrou os dois braços e seis dentes da professora de uma escola técnica em Porto Alegre (RS), em novembro de 2010, foi condenado há dez anos de prisão.
O suspeito, de 24 anos, já está preso há mais de um ano. Ele teria agredido a professora por ficar revoltado ao tirar uma nota baixa em uma prova.
Após tomar conhecimento de sua nota, o rapaz utilizou uma cadeira de ferro para agredir a professora, de 57 anos. Os braços dela foram atingidos no momento em que tentou se defender. Mesmo depois de ela ter desmaiado, o estudante, que é lutador de jiu-jitsu, desferiu socos e chutes, quebrando os dentes da educadora. 
A professora que foi agredida foi a primeira a prestar depoimentos durante o julgamento. Ela disse que o jovem era um bom aluno, e que foi surpreendida pelo seu comportamento agressivo.
Público, por tentativa de homicídio com três agravantes: impossibilidade de defesa da vítima, motivo fútil e crueldade.
Veja o vídeo:

Mãe diz que aluna flagrada bêbada perto de escola estava 'muito mal'


09/12/2011 Do G1 PR, com informações da RPC Ponta Grossa

Uma menina de 12 anos foi flagrada embriagada em frente a uma escola de Imbituva, na região dos Campos Gerais. As imagens mostram as colegas tentando ajudá-la, mas a garota acaba caindo no meio da rua. 
Veja a reportagem do ParanáTV 1ª edição, da RPC TV

A adolescente contou para a mãe que havia fugido da escola com outros cinco amigos também menores de idade. Segundo a mãe da estudante, meninos teriam oferecido bebida alcóolica a menor, que quase entrou em coma alcóolico. “Ela tava muito mal mesmo, ela não andava mais”, disse a mãe.

A polícia descobriu que a bebida consumida foi comprada por um outro adolescente de 15 anos. Os colegas da garota flagrada contaram que não encontram dificuldade em comprar bebida alcóolica.

“Não tem dificuldade de comprar. Porque você vai, às vezes pelo tamanho, eles acham que você é de maior já e vendem. Não perguntam idade e nada. (...) Nem pedem documento”, relata uma menor.

Para o diretor da escola em que a adolescente flagrada estuda, Marcos Antonio Garczareck, a restrição para a venda de bebidas alcóolicas deveria ser maior. “Tem que ser feito um trabalho de conscientização dos comerciantes”, comentou.

O Ministério Público de Imbituva reconhece que o problema saiu de controle. “No momento que a criança e o adolescente é surpreendido ingerindo algum tipo de bebida alcoólica há uma dificuldade seja da Polícia Civil, seja da Polícia Militar, no âmbito de apurar quem realmente vendeu aquela bebida. De certa forma, se esquivam da responsabilidade e isso acaba prejudicando e repressão daquele ilícito”, explica o promotor público Eduardo Ratto Vieira.

Vender bebida alcóolica para menores é crime. A punição pode ser multa, fechamento do estabelecimento até a prisão.
CAPs
No Paraná, existem 79 Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) para atender a população que necessita de acompanhamento clínico, com a finalidade de evitar internações em hospitais psiquiátricos.

Além disso, a reinserção social dos usuários através do trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários é foco dos serviços prestados pelos CAPs.

Os pais que tem filhos com problemas relacionados a bebida alcóolica podem buscar ajuda nestes centros.

Veja a lista com o contato de todos os CAPs do estado no site do Ministério da Saúde.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Briga entre estudante vai parar na delegacia em Rio Preto SP

 01 de novembro de 2011- http://www.redebomdia.com.br

Uma briga entre estudantes foi para na delegacia nesta quarta-feira (30), em Rio Preto. O boletim de ocorrência foi registrado pela diretoria da Escola Estadual Antônio de Barros Serra.
De acordo com o boletim, dois alunos estavam discutindo, quando uma das adolestente tentou acalmá-los e acabou sendo agredida com socos e empurros. Uma amiga da vítima tentou defende-la, mas também apanhou. As duas adolescentes tem 14 e 15 anos e passaram por exame de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal) de Rio Preto.
A briga só parou depois que uma professora interferiu e conseguiu separar os adolescentes. Os quatro estudantes foram levados à diretoria.
Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo afirmou que a direção convocou os alunos envolvidos e os respectivos responsáveis para uma reunião a fim de enfatizar a importância do respeito mútuo e resolução pacífica de desentendimentos. O aluno agressor ficará suspenso por cinco dias.
Ainda segundo a Secretaria da Educação, a unidade intensificará os trabalhos de conscientização e combate à violência no ambiente escolar com o apoio dos programas Prevenção Também Se Ensina, Comunidade Presente e o Sistema de Proteção Escolar, desenvolvidos em toda a rede estadual.

Escola é condenada a pagar R$ 10 mil a aluno vítima de agressão em Fortaleza


01 de dezembro de 2011- http://diariodonordeste.globo.com
A Justiça do Ceará manteve decisão de condenar uma escola particular a pagar indenização de R$ 10 mil a um aluno que sofreu violência. O caso aconteceu em 2005 - época em que a vítima tinha 11 anos.
A decisão, tomada pela 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, manteve a sentença do ano passado proferida pela 10ª Vara Cível, a título de danos morais.
De acordo com o Tribunal de Justiça, o fato aconteceu ao fim de um recreio na escola Academos. O estudante foi surpreendido por três rapaz maiores e levado à força a um banheiro. "Eles jogaram o garoto no chão e tentaram retirar a calça dele", diz o TJ. Os rapaz pararam somente após os gritos da vítima.
A mãe alegava que o jovem passou a sentir medo e teve que buscar apoio psicológico. Já o colégio argumentava ter agido rapidamente e ter cuidado logo de adotar as medidas cabíveis para minimizar o choque sofrido pelo aluno, alegando ainda que puniu com expulsão os agressores.
A relatora do processo, desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira, entendeu não ser possível excluir a responsabilidade da escola sob a justificativa de que o ato foi punido. A desembargadora ressaltou que houve omissão da instituição em não fiscalizar corretamente a rotina dos estudantes.