sábado, 19 de março de 2011

Professor filma alunas em cenas íntimas no MS

O Globo
Um professor de escolas públicas e particulares de Dourados, em Mato Grosso do Sul, está sendo procurado pela polícia. Ele é acusado de filmar alunas em cenas íntimas, gravadas durante bate-papos pela internet. A polícia agora trabalha na identificação das vítimas.
Duas pessoas foram ouvidas nesta manhã. De acordo com a delegada Franciele Santana, um notebook e um pen drive do acusado, que tem 37 anos e leciona em 2 escolas particulares e uma pública de Dourados, foram apreendidos pela polícia.
A polícia não divulgou o número de alunas que aparecem nos vídeos, mas admite que todas podem ser menores de idade.
Em novembro do ano passado, um professor foi preso em Manaus acusado de abusar de 11 alunas com idades entre 9 e 10 anos na Escola Municipal Heleno Nogueira dos Santos, no bairro Mauazinho. Gualter da Paz Ribeiro, de 41 anos, foi denunciado por parentes das meninas a uma professora da escola, que informou a direção.
No Pará, em setembro passado, um professor da rede pública de Altamira, no sudoeste do estado, teve a prisão decretada pela Justiça.
Ele é suspeito de abusar sexualmente de 10 crianças em duas escolas do município. O acusado está foragido. Na casa dele, a polícia apreendeu celulares e computadores. A denuncia foi feita pela direção de duas escolas da cidade.

Ricardo Noblat - 16.03.2011

Justiça condena pais de alunos que xingaram diretora

16/03/2011
Agencia Estado
imprimir Um grupo de pais de alunos e ex-alunos do Colégio da Providência, em Laranjeiras, zona sul do Rio de Janeiro, foi condenado a indenizar a educadora Maria Margarete Gomes, por danos morais, no valor de R$ 18 mil. Os alunos criaram uma página em uma rede social, na internet, para ofender Maria.
Maria Margarete, conhecida como Irmã Margarete, na época diretora da instituição, descobriu que um grupo de alunos criou uma comunidade no site de relacionamento Orkut, denominada "Eu odeio a irmã Margarete", em que eram publicados xingamentos e ofensas contra ela.
Segundo os pais, a ex-diretora causava constrangimentos aos alunos, e esse seria o motivo que os teria levado a criarem a página para desabafar os anos de repressão. Eles alegaram ainda que os filhos não possuíam experiência de vida o suficiente, na época, e que apenas queriam estar na moda.
Para o desembargador Cléber Ghelfenstein, da 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, a internet é um espaço de liberdade, o que não significa que seja um território sem lei, sendo cada pessoa responsabilizada pelo que publicar.
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/03

Aluno dispara arma dentro de sala de aula, em Minas Gerais

BELO HORIZONTE - Três adolescentes de 14 e 15 anos foram apreendidos nesta quinta-feira(17/03/2001), após o revólver que um deles levou para dentro da escola disparar. O caso aconteceu na Escola Estadual Maria Amélia Guimarães, na Região Nordeste de Belo Horizonte. De acordo com o tenente Francisco Barreto, do 16º Batalhão de Polícia Militar, o jovem entrou com o revólver calibre 38. Dentro da sala de aula, ele e mais dois menores – de 14 e 15 anos – manejavam a arma quando houve um disparo acidental que atingiu na parede. Ninguém se feriu.
No momento do incidente, havia um professor em sala. Segundo o tenente Barreto, acuados, os garotos jogaram o revólver pela janela em uma área com mato dentro da escola. A PM foi chamada e apreendeu a arma. Os envolvidos que foram encaminhados ao Centro Integrado ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA), no bairro Barro Preto, Região Centro-Sul de BH. De acordo com a PM, o garoto disse que pegou a arma escondido do pai.
Ainda segundo a polícia, o adolescente teve um desentendimento com outro aluno da escola, de 16 anos, nesta quinta-feira , quando foi beber água. A PM disse que eles discutiram no bebedouro e ambos se jogaram água. Em tom de ameaça, o garoto armado teria intimado o outro mostrando o revólver que ele carregava na cintura. O jovem intimidado também foi levado ao CIA para prestar esclarecimentos sobre o assunto. Os pais dos jovens também foram convocados.
A assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Educação informou que nas escolas não existe o procedimento de revistar os alunos e que a instituição onde ocorreu o fato tem parceria com a PM na promoção de aulas com o objetivo de prevenir o uso de drogas e casos de violência.
Ainda de acordo com o órgão, a Patrulha Escolar, também em parceria com a polícia, realiza rondas diárias no entorno da escola em horário de entrada e saída dos alunos. Além disso, a escola conta com 31 câmeras de vigilância.
http://extra.globo.com/noticias/brasil

sexta-feira, 18 de março de 2011

Aluno arremessa carteira escolar contra professora

Um aluno arremessou uma carteira escolar contra uma professora em uma escola de Guaimbê, município da região de Marília, no interior de São Paulo, na manhã desta terça-feira (15) de março de 2011.
A agressão aconteceu em uma escola estadual durante a aula de matemática. A professora conta que tudo começou quando ela pediu para um aluno parar de conversar. Foi aí que outro estudante começou a ofendê-la com palavrões.A professora Sandra Bontempo afirma que estava abrindo a porta da sala para chamar a diretora quando o jovem, de 16 anos, a atacou com uma carteira. A professora prestou queixa na polícia, fez exame de corpo de delito e foi atendida no hospital para fazer um curativo.Depois da confusão, o aluno ainda teria ameaçado as conselheiras tutelares que registraram um boletim de ocorrência. Por precaução, elas preferiram não gravar entrevista.
Segundo a PM, o adolescente já causou problemas em casa e na escola. A Polícia Civil vai ouvir os envolvidos e avaliar se instaura inquérito. A escola vai reunir o Conselho de Pais e professores para decidir qual a penalização que o aluno vai sofrer.
A última pesquisa feita pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) mostra que 38% dos professores já presenciaram a troca de ameaças entre alunos e que 44% já assistiu estudantes ofendendo os docentes. A pesquisa ouviu cerca de 300 professores da região de Marília.

Professora é agredida por aluno em sala de aula no interior de SP

Uma professora de Itapetininga, a 172 km de São Paulo, foi agredida por um aluno dentro da sala de aula na tarde de quinta-feira (17). A mulher, de 36 anos, pediu ao estudante de 15 anos que fizesse silêncio. O adolescente, irritado, deu dois chutes na perna da docente.
Segundo médicos que atenderam a vítima, ela não tem condições de voltar à escola estadual nos próximos seis meses. Outros cinco professores também denunciaram o adolescente no ano passado por agressões verbais e físicas. A mãe do garoto afirmou que seu filho sofre de transtorno bipolar.
Um caso semelhante aconteceu em Guaimbê, a 449 km de São Paulo, na terça-feira (15). Um garoto de 16 anos xingou e agrediu com uma carteira a professora Sandra Inês Ferreira Barreto Bontempo, de 29 anos. A mulher, que ensina matemática, teve ferimentos na barriga e, segundo a Secretaria de Estado da Educação, “ficará afastada de suas funções para recuperação”.
A mulher fez um boletim de ocorrência contra o adolescente. Pela agressão, o estudante foi suspenso por seis dias. Por causa desse registro na polícia, além da punição administrativa, o adolescente será apreendido e encaminhado a uma unidade da Fundação Casa.
A apreensão foi determinada pelo juiz Sansão Ferreira Barreto, da Vara da Infância e da Juventude de Getulina, a 453 km de São Paulo, após pedido feito pelo promotor Aroldo Giavariza.

Aluno leva fruto que provoca coceira para escola e aulas são suspensas

Uma brincadeira de um estudante de 13 anos provocou a suspensão das aulas em uma escola estadual de Bauru, a 329 km de São Paulo, na quinta-feira (17) de março. O adolescente levou para dentro da classe uma sacola com frutos que provocam irritação e coceira quando passadas na pele. Vários alunos tiveram reação alérgica nos braços e no rosto.
As aulas do turno da manhã tiveram que ser suspensas por precaução. De acordo com os alunos, metade da turma participou da brincadeira. O jovem que levou os frutos foi parar na delegacia.
“Levou para escola e avisou os amiguinhos, ‘Eu tenho uma frutinha aqui que se passar no corpo dá coceira’. Em vez de passar só nele, passaram em vários outros alunos e virou um tumulto na escola”, contou o pai do adolescente, Edmilson Quintino da Silva.
Segundo a Secretaria de Estado da Educação, os frutos seriam de uma espécie de coqueiro. Os pais do aluno serão chamados para uma reunião na Escola Estadual Ayrton Busch. As aulas serão retomadas nesta sexta-feira (18).
“Eu falei para ele que ele vai pedir uma desculpa coletiva para todo mundo na escola”, afirmou o pai.
Do G1 SP http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/03/

quinta-feira, 17 de março de 2011

Aluno é espancada em Taguatinga DF

Aluna do Centro de Ensino Fundamental 4 de Taguatinga Norte, Natália Souza foi espancada a pouco metros da escola por colegas de turma junto com o irmão de uma delas. Ela ficou desacordada após a agressão e há suspeita de que tenha sofrido fraturas. O pai da adolescente é professor de uma escola pública e diz que o motivo da briga seriam recados deixados numa página da internet.
A família de Natália está assustada com a violência. “Espero que a polícia e a Justiça dêem uma resposta e que afamília dessas pessoas tratem deles, pois eu acho que eles estão doentes”, conta o pai da jovem, Selmar Luiz Souza Manso.
Para a diretora de cidadania da Secretaria de Educação, Adriana Miranda, os jovens estão usando a violência para resolver conflitos simples. “A violência é um fenômeno social. A gente pode afirmar que a violência é uma forma de lidar com conflitos que são rotineiros na sociedade”, destaca.
O irmão de uma das agressoras foi ouvido na delegacia e deu outra versão para o caso. A Secretaria de Educação disse que vai tentar uma conciliação entre as estudantes.
http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV

Jovem de 14 anos é assassinada na porta de escola em Valparaíso

Uma adolescente de 14 anos foi morta ao sair da escola municipal Ipanema, em Valparaíso, nesta quinta-feira. Ela estava acompanhada pela irmã e levou dois tiros disparados pelo ex-namorado, de 17 anos. A jovem morreu na hora. O menor autor dos disparos fugiu e está sendo procurado pela polícia - que investiga o crime. Já existe um mandado de busca e apreensão contra ele por roubo e porte de drogas.
http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV

terça-feira, 1 de março de 2011

Professora foi assassinada em Embu

28/02/2011
http://g1.globo.com
Professora foi baleada na frente de alunos em Embu
Assassinato aconteceu na manhã desta segunda-feira (28).
Vítima tinha voltado ao trabalho há 15 dias depois de licença maternidade.
imprimir Os alunos da Escola Municipal Professor Paulo Freire, localizada na Estrada de Itapecerica a Campo Limpo, em Embu, na Grande São Paulo, testemunharam os disparos feitos contra uma professora de educação física de 36 anos por volta das 6h30 desta segunda-feira (28). Ela chegou a ser levada ao hospital, mas morreu.

A professora chegava para trabalhar quando um homem se aproximou e disparou dois tiros pelas costas. A vítima virou e foi baleada mais uma vez. As testemunhas relatam que foi uma cena assustadora. Os alunos ficaram sem reação, sem saber o que estava acontecendo. Quem conhecia a professora diz que ela era uma pessoa muito querida por todos.
Professora é baleada próximo de escola em EmbuSegundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar, a vítima foi encaminhada a um hospital por volta das 7h, mas não resistiu. O criminoso fugiu na carona de um carro. A Polícia Militar não soube dar mais informações sobre os criminosos e as motivações do crime.
A professora, que estava de licença maternidade, voltou para o trabalho há 15 dias. Ela deixou um filho de 7 meses. A professora trabalhava como coordenadora pedagógica. O caso foi registrado no Distrito Policial Central de Embu.