terça-feira, 30 de agosto de 2011

Professora domina homem que tentou rendê-la em escola de SP


11 de agosto de 2011 


Um homem de 28 anos que estava sob efeito de drogas, segundo a polícia, entrou em uma escola em glicério, no interior de são paulo, na noite de quarta-feira, e rendeu uma professora - pedindo que a polícia fosse chamada -, mas acabou dominado por ela. com o suspeito, que admitiu ser usuário de entorpecentes, foi encontrada uma porção de maconha. após assinar termo circunstanciado, ele foi liberado.
De acordo com o delegado marcelo curi, da delegacia de araçatuba, responsável pelo caso, a professora, que não é moradora de glicério, foi contratada para dar aulas de dança à comunidade como parte de um projeto cultural, que usa as dependências da escola. no momento, segundo curi, os portões estavam abertos, portanto, a entrada do suspeito não configurou uma invasão.
Segundo o delegado, o homem detido sofria com alucinações de que estava sendo perseguido e, andando nas ruas da cidade, pedia que chamassem a polícia porque queriam matá-lo. ao chegar à escola, ele encontrou um cabo de vassoura quebrado e usou o objeto para render a mulher, gritando que era perseguido. ao perceber que não se tratava de uma faca, a professora conseguiu chutar o homem e os dois caíram no chão, onde ele acabou rendido por ela. segundo o delegado, a mulher, que não quis ter seu nome divulgado, fez aulas de karatê.
O homem ficou algumas horas na delegacia até que o efeito da droga diminuísse. em depoimento, ele contou que já tinha pulado o muro de uma residência na cidade vizinha de lins, onde mora, e se escondido no quintal para fugir dos supostos perseguidores. a polícia confirmou a ocorrência, registrada como invasão de domicílio. na ocasião, ele também havia sido liberado, como é o procedimento normal, segundo curi. ontem, o caso foi registrado como porte de entorpecente, ameaça e lesão corporal.

AL: jovem que atirou contra 2 em escola se entrega à polícia


19 de agosto de 2011 - ODILON RIOS

Direto de Maceió

Acusado de atirar dentro da escola estadual Rosalvo Lôbo, bairro da Jatiúca, em Maceió, na segunda-feira, Rafael Lins de Bulhões, 19 anos, conhecido como Rafael da Mancha, se entregou na tarde desta sexta-feira à Polícia Civil de Alagoas e confessou o crime.
Em perseguição a outra pessoa, Rafael pulou o muro da escola atirando. Um vigilante e uma aluna de 14 anos ficaram feridos. O homem segue internado no Hospital Geral do Estado com quadro considerado grave.
Rafael se entregou acompanhado da mãe, do padrasto e do advogado. Em depoimento, afirmou que se envolveu em uma confusão entre torcidas organizadas e que comprou a arma para "acertar as contas" com um adolescente recém saído da Unidade de Internação Masculina que entrou na escola. Rafael, que não possui antecedentes criminais, disse que, depois do caso, vendeu a arma.

Aluno é esfaqueado por colega após futebol em escola de GO



30/08/2011-MIRELLE IRENE
Direto de Goiânia
Um estudante de 17 anos esfaqueou um colega de 15 anos na manhã desta terça-feira em uma escola particular em Goiânia. A briga aconteceu após o jogo de futebol que servia como atividade da aula de Educação Física. O Corpo de Bombeiros socorreu a vítima ao hospital, que está fora de perigo.
Segundo o sargento Márcio Pereira Mourão, do Batalhão Escolar da Polícia Militar, após o jogo, o mais velho desferiu uma facada nas costas do colega que tomava água no bebedouro. "Segundo os pais do agredido, ele estava sendo ameaçado pelo outro garoto desde o ano passado, quando houve a primeira briga, que também foi motivada por discussão durante um outro jogo", disse o sargento.
Depois da confusão, o jovem que levou a faca para a instituição dentro da mochila fugiu, mas a polícia o apreendeu em casa. Ele foi levado para prestar depoimento na Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai) da capital

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Diretora chama a polícia e diz que sofreu agressão de aluno em MG



25/08/2011 - Do G1 MG

A diretora de uma escola em Contagem, na Região Metropolitana de BH, chamou a polícia nesta quinta-feira (25) para denunciar uma agressão contra ela dentro da instituição de ensino. Testemunhas relataram que um aluno que estava matando aula deu um chute na educadora.

“Ele estava fora de sala. Eu o encaminhei para a supervisão. E ao fazer o apontamento ele voltou, levantou e eu também me levantei, me aproximei dele. Ele me empurrou. No que ele me empurrou eu sai para chamar a polícia. E quando eu estava entrando na minha sala eu senti o chute nas minhas pernas”, disse a diretora.
Ainda segundo testemunhas, o estudante de 15 anos também ameaçou verbalmente a educadora. A agressão foi gravada por pessoas que estavam no local. Os policiais fizeram um boletim de ocorrência.
O estudante tem um histórico de problemas na escola. Nesta quinta-feira, ele foi para aula na companhia de um responsável por solicitação da diretoria. “Eu me senti agredida, física, mental e emocionalmente”, concluiu.



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Aluno de 14 anos ameaça professores e alunos de escola em Campos

24 de agosto de 2011-http://dignidadecampos.blogspot.com 
Imagem Site Ururau



Jovem de 14 anos enviou um bilhete com desenho ameaçando colega de morte Na ultima sexta-feira (19/08), um aluno da Escola Municipal Lions I, no Parque Santa Rosa, em Campos causou pânico ao ameaçar de morte um aluno e uma professora de outra turma.
C.B. de 14 anos, aluno do 3º ano do ensino médio teria tentado agredir uma professora do 5º ano, após a mesma ter ido conversar com ele sobre uma possível ameaça feita a um de seus alunos. Em entrevista à equipe do Site Ururau, a vice-diretora da escola, a professora Rosa Maria de Souza Santana, disse que o jovem teria entregado um desenho, feito por ele, a uma menina que para que a mesma entregasse ao seu irmão. No desenho, C.B. mandava ao aluno do 5º ano, o recado de que iria atirar contra ele e esfaqueá-lo.
A professora, ao tomar conhecimento do ocorrido, procurou C.B. para se certificar de que realmente se tratava de uma ameaça e tentar conversar com o aluno. No entanto, o menino tentou agredi-la e respondeu-a com xingamentos e ameaças. A diretora interveio, enquanto a professora se trancou em outra sala.
“Ele disse que ia cortá-la em pedacinhos e atirar contra ela. Ele quebrou latões de lixo da escola com chutes e agrediu a todos, com palavras, e prometeu voltar no turno da tarde,” revelou a diretora.
Na hora da saída do turno da tarde, quando foram buscar a professora que sofreu a ameaça, ela percebeu que o menino estava na esquina esperando-a. A equipe da Ronda Escolar, que estava de prontidão em frente a escola tentou ir até o aluno, mas ele fugiu.
Sentindo-se ameaçada, a professora tomou a iniciativa de registrar uma ocorrência na 146ª Delegacia de Polícia, em Guarus. Mais tarde, dois homens armados estiveram na escola para saber quem teria registrado ocorrência contra o garoto. Os homens chegaram a mostrar as armas para a porteira, que disse não saber de nada.
O fato deixou todo o corpo docente e discente da escola apreensivo e com medo de trabalhar nesta segunda-feira (22/08). As aulas foram suspensas e uma reunião que inicialmente aconteceria ás 10h foi antecipada, já que o menino compareceu á escola nesta manhã causando ainda mais temor e indignação aos pais que tentaram junto à direção o endereço do aluno para procurar os pais do menino, já que os mesmos não compareceram à escola.
Membros do departamento jurídico e representantes da Secretaria de Educação, além de assistentes sociais e membros estão reunidos na escola, para juntos tomarem as providências cabíveis.
De acordo com a diretora, a assistente social da escola, Margareth Abreu, já teria conseguido, inclusive, uma vaga em um curso profissionalizante para o aluno. A mãe foi então informada de que deveria ir à escola para pegar os documentos necessários para a matrícula, mas nunca compareceu à unidade escolar.
REINCIDÊNCIA DE AGRESSÃO

No dia 11 de abril deste ano, C.B., de 14 anos, protagonizou um caso semelhante, na Escola Municipal Fernando Andrade, no Parque Guarus. Na ocasião, o jovem que só poderia entrar na escola com a presença de um responsável, teria tentado entra a força chutando o portão e ameaçando as pessoas e outros alunos teriam dito que ele estaria armado.
A polícia chegou a realizar buscas no local e não encontrou a arma e o aluno foi então transferido para a Escola Municipal Lions I.
Leia a reportagem na íntegra,
aqui.
NOTA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SOBRE O FATO

De acordo com informações da coordenação de serviço social da Secretaria Municipal de Educação de Campos (SMEC), o adolescente já estava sendo acompanhado pela justiça e por assistentes sociais do município. Em função do ocorrido na última semana, equipe jurídica, pedagógica e de assistentes sociais da secretaria de Educação estiveram na escola na manhã desta segunda (22), se reuniram com todas as pessoas envolvidas e com base nas informações coletadas, foi elaborado um documento e encaminhado ao Ministério Público (MP).
“Vamos encaminhar um documento para o Comissariado da Infância e Juventude para que a justiça decida quais as próximas medidas serão tomadas em relação ao adolescente. Nesta próxima terça-feira (23), haverá aula normalmente e a Guarda Civil Municipal (GCM) estará na porta da unidade com a finalidade de garantir a segurança dos profissionais e dos alunos da escola.”, informou a superintendente pedagógica da (SMEC), Nilza Gama.

Do Site Ururau

Suposta vítima de bullying, estudante se joga do primeiro andar em escola.

24 de agosto de 2011- Fernanda Zauli // mailto:fernandazauli.rn@dabr.com.br

A atitude desesperada do aluno L.V., 15 anos, do Colégio Marista, que pulou do primeiro andar da escola na manhã de ontem, despertou uma discussão em Natal e na internet sobre o bullying nas escolas. O termo bullying - utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica praticados por um indivíduo ou grupo causando dor e angústia - chegou a ocupar o topo da lista dos assuntos mais comentados no Twitter em Natal. Apesar da diretoria do Marista não confirmar o motivo que levou o adolescente a pular do primeiro andar do prédio, colegas e pai de outros alunos comentaram, em entrevista ao Diário de Natal, que L.V. seria vítima de bullying na escola. Foi registrado um boletim de ocorrência na 1ª Delegacia de Polícia e o delegado Elivaldo Bezerra Jácome será o responsável pela investigação.

De acordo com a nota oficial da escola, o estudante do 8º ano do Ensino Fundamental, sofreu uma fratura no braço direito e um corte no queixo e foi levado consciente parao Hospital Walfredo Gurgel. Informações extraoficiais dão conta de que o adolescente teria saído da sala de aula, no fim da manhã, justificando que iria ao banheiro, em seguida ouviu-se um barulho e o garoto foi encontrado no pátio interno. No Twitter, uma estudante, que se identificou como colega de L.V. postou: "Eu to me tremendo muito... Meu deus", "Aqui na sala todo mundo chorando, que ele esteja bem, eu espero!", e em seguida "@lilataraujo ele pediu p ir no banheiro, e a gente só escutou o barulho... Ai ta todo mundo chorando aqui".

A mãe de uma estudante do 9º, que preferiu não se identificar, contou que o clima foi de desespero entre os alunos que não sabiam exatamente o que tinha acontecido e ficaram impossibilitados de sair da sala de aula até o término da perícia. Segundo ela, era de conhecimento de todos que o adolescente sofria bullying no colégio, já que o garoto era "perseguido" há muito tempo dentro dos limites da escola. "Como mãe eu estou muito triste com essa situação porque o Marista é um colégio religioso, que sempre dá palestras e procura passar para os estudantes um conteúdo de respeito ao próximo", disse.

Na internet as especulações eram muitas, mas ninguém sabe de fato o que levou o adolescente a pular. Logo após o acidente, um dos estudantes, postou mensagens em seu Twitter (@GeraldoCLeao) que apontam para a suspeita de bullying. "@heitorteixeira_ @_tacyanac @juliatinoco_ Disseram q teve um pessoal q começou a xingar (...) acho q foi por isso", "@heitorteixeira_ Acho que juntou tudo na cabeça dele, ele começou a pensar só nas coisas ruins e aconteceu isso". O twitter identificado por Comissão Marista escreveu a mensagem "Bullying: uma brincadeira que acaba em lágrimas. #PrédeMaisRespeitoeConsciência.

InvestigaçãoPara o delegado Elivaldo Jácome, responsável pela investigação do caso, "ainda é muito cedo para fazer qualquer afirmação, nós vamos iniciar as primeiras investigações", disse. O promotor da infância e juventude, Leonardo Dantas Nagashima, informou que a princípio o MP não irá tomar nenhuma medida em relação a esse caso específico e esclareceu que a promotoria de educação realiza palestras acerca do tema violência escolar.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Caso de bullying vira caso de agressão em escola de São Paulo

Quinta-feira, 18/08/2011- G1 SPTV
Uma aluna foi violentamente espancada por outra. A agressora ainda comemorou a violência pela internet. A Secretaria de Educação informou que vai oferecer atendimento psicológico às duas estudantes.


Bullying: garoto de 12 anos conta que apanha de colegas na escola há cinco meses em Campo Grande

111/08/2011 - http://www.radioboa.com.br
Na manhã desta quinta-feira (11), um garoto de 12 anos foi submetido a um exame de corpo delito poragressões que ele teria sofrido na sala de aula e no pátio de uma escola estadual em Campo Grande. Ele apresenta hematomas nas pernas.
A vítima, que diz estar sofrendo bullying há pelo menos cinco meses, afirma não ter revelado a história antes por medo de apanhar ainda mais. Ele contou que a situação ficava pior nos dias que as aulas ocorriam na quadra de esporte da escola. “Eu sou goleiro e quando levava gols eu levava chutes e socos”, afirmou.
Somente esta semana o estudante, que está no 7º ano e é um dos melhores da sala, revelou para a mãe e para a diretora que era vítima de bullying. O caso foi registrado na Deca (Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente). Por conta da violência, a mãe do menino prometeu transferi-lo de colégio ainda nesta semana.

Segundo relato do aluno, o motivo teria sido o fato de a vítima ter delatado um estudante da sala, que havia fugido durante as aulas.
Outro caso

Em maio deste ano, um estudante de 13 anos de idade, do 8º ano, também matriculado numa escola pública de Campo Grande, denunciou que um colega seu o extorquiu dinheiro pelo período de um ano. Se o garoto não obedecesse ele poderia apanhar.
Hoje, o agressor cumpre uma punição determinada pelo Ministério Público que obriga o estudante a limpar o pátio da escola por ao menos uma vez na semana. Já o agredido mudou-se para outro colégio.

Aluno vítima de bullying em escola de Campo Grande registra B.O.


11 de Agosto de 2011- http://www.diariocg.com.br 

Uma dona de casa de 35 anos registrou ontem um boletim de ocorrência por lesão corporal contra cinco adolescentes por supostas agressões contra seu filho, de 12 anos, em Campo Grande. Segundo a denúncia, o garoto vinha sendo ridicularizado e ameaçado pelos estudantes desde o início do ano letivo.

Após ser ferido por canivete na mão o menino denunciou sofrer bullyng há vários meses Ele contou que era agredido na sala de aula e na quadra da escola e não contava a ninguém porque tinha medo de morrer.

De acordo com relatos do estudante, o bullying começou depois que ele disse à diretora que um colega de 14 anos havia matado aula. Desde então, o grupo de estudantes entre 12 e 14 anos passou a agredi-lo.

Segundo a mãe, o adolescente foi ferido novamente na última terça-feira (9) e, inicialmente, se recusava a contar o que havia acontecido. 
Na quarta, o estudante aceitou ir à escola acompanhado pelos pais, desde que fosse transferido para outra. No gabinete da diretora, revelou as ameaças e agressões. 

Segundo a vítima, também era caçoado por tirar boas notas. “Acho que eles ficavam com inveja de mim. Eles me chamavam de ‘nerd’. Eu deveria ter contado, mas eles me ameaçavam. Dá medo de um dia eu sair na rua e eles me matarem”, disse.

Na manhã desta quinta (11), o garoto foi levado ao Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol), onde passou por exame de corpo de delito. O caso deve ser investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e à Juventude, onde os estudantes e seus pais devem ser ouvidos.

Nova mudança

A mãe conta que é segunda escola em que o filho sofre com o bullying. No ano passado, quando estudava em outro estabelecimento de ensino, o garoto chegou a ter crise depressiva e, segundo ela, ainda toma remédios controlados. Será a segunda transferência pelo mesmo motivo.

Vídeos flagram cenas de Bullying em escolas da Região Metropolitana de Olinda


18/08/2011- Da Redação do pe360graus.com


Dois casos de bullying foram parar na Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) de Paulista, Região Metropolitana do Recife. O termo estrangeiro Bullying é uma palavra inglesa utilizada para denominar o ato de perseguir alguém por meio de agressão física, verbal ou psicológica, praticado por uma ou mais pessoas contra alguém conhecido. Imagens com as cenas de agressão foram filmadas em escolas da Região Metropolitana do Recife e estão sendo investigadas pela Polícia Civil.

Nas primeiras imagens, uma adolescente de 12 anos, estudante do quinto ano do ensino fundamental, na escola estadual Sagrado Coração de Jesus, situada no bairro de Amaro Branco, em Olinda, é agredida por colegas dentro da sala de aula. O vídeo mostra os agressores afastando as cadeiras, incentivando a violência e em seguida batendo na menina. A adolescente tentou sair da sala e não conseguiu. A professora só a ajudou quando ela conseguiu se levantar do chão, já ferida.
O pai da menina  está inconformado. A filha está com a perna quebrada, marcas de mordida no rosto além de arranhões e hematomas pelo corpo, disse que está inconformado. "Eu esperava que minha filha fosse lá para aprender não para ser espancada. Não vejo mais segurança na escola e fico revoltado porque a professora não ajudou", desabafa.  
Já o segundo vídeo foi gravado em Abreu e Lima, também situada na Região Metropolitana do Recife. A agressão aconteceu em outra instituição de ensino estadual, na escola Luís Rodolfo de Araújo Júnior e foi filmada por um aluno. Nas imagens, um rapaz de 15 anos é cercado por dez estudantes que dão tapas e empurrões no adolescente. A violência só não foi maior porque alguns amigos do menino interferiram.

Segundo o pai  do rapaz, que não quis se identificar, após as agressões a escola promoveu um reunião para tentar resolver o caso. “No mesmo dia que houve essa briga, a direção da escola fez uma reunião com os pais dos agressores e essa reunião só ocasionou em mais desavença entre as famílias”, afirma.

A secretaria de Educação do Estado informou que as diretoras das escolas Sagrado Coração de Jesus e Luiz Rodolfo de Araújo já tomaram as providências. As alunas da escola de Olinda foram separadas de sala e a conduta da professora está sendo analisada. Já no caso da escola de Abreu e Lima, a diretora pediu a transferência de todos os alunos envolvidos.

Os dois casos foram registrados na GPCA e a polícia quer que as vítimas realizem exames no IML e que depois, com a ajuda das imagens, identifiquem os agressores. De acordo com delegado titular da GPCA, Jorge Ferreira , os adolescentes podem ser indiciados na conclusão do inquérito. “Possivelmente os adolescentes que participaram ativamente do crime responderão por lesão corporal simples, além de responder ao Ministério Público e estarem sujeitos à aplicação de pena”, explica.

Professor de 63 anos é agredido por aluno em Junqueirópolis

Quinta-feira, 11/08/2011 G1 Bom dia São Paulo
O diretor da escola conta que o aluno foi suspenso por três dias. Será aberta uma investigação para apurar o caso. A mãe do aluno informou que o filho apenas revidou uma agressão do professor. A polícia tem 30 dias para concluir o inquérito.


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Aluno de 13 anos ameaça com canivete alunos e funcionários de escola em Maringá

11/08/2011-Vanda Munhoz- odiario.com 
O caso do aluno de 13 anos que ameaçou com um canivete colegas, funcionários e professores no Colégio Estadual Papa João XXIII, na última terça-feira, em Maringá, revela uma situação de violência que atinge grande parte das instituições públicas de ensino. Por dia, o Núcleo Regional de Educação (NRE) registra até 4 casos de violência em escolas estaduais, o que resulta em 88 ocorrências por mês só em Maringá.

Segundo Carlos Petronzelli, coordenador de Desenvolvimento Socioeducacional do NRE, considerando-se os outros 24 municípios da jurisdição do Núcleo, os números seriam maiores.

Ele explica que a incidência da violência é maior na 5ª e 6ª séries do ensino fundamental, mas todas as séries apresentam casos, inclusive envolvendo crianças (menores de 12 anos). Só em Maringá, o Núcleo é responsável por 34 escolas e quase 40 mil alunos.

No caso registrado terça-feira no colégio João XXIII, um policial e 5 funcionários da escola foram mobilizados para contar o estudante. "Ele é grande, tem 1,70m de altura e é muito agressivo. É a quinta confusão que ele arruma este ano. Ele toma remédios para conter problemas nervosos", conta um dos funcionários.

Alerta
"Se não tivermos mecanismos
para conter essa violência,
os casos continuarão ocorrendo"
Carlos Petronzelli
Coordenador do NRE

A briga teria começado após um outro aluno não ter saído do caminho do agressor. "O menino disse que não sairia e o jovem então deu dois chutes nele", disse. Um inspetor tentou levá-lo à sala da direção. "Foi então que ele ficou agressivo. Chamamos um policial que cuida da escola para resolver a situação, mas o menino abriu o canivete e o ameaçou ", afirma.

Na sala da direção, o adolescente teria quebrado vários objetos, inclusive um computador. A Patrulha Escolar e o Samu foram acionados.
Segundo a delegada da Mulher, da Criança e do Adolescente, Emilene Locateli, foi registrado um boletim de ocorrência de ato infracional por ameaça.

O jovem será ouvido hoje à tarde pelo Ministério Público e pela Vara da Infância e da Juventude. "Provavelmente haverá uma medida socioeducativa, mas isso dependerá da decisão judicial", afirma.

Na avaliação de Petronzelli, a violência reflete a falta de limites em casa e na escola. "E se não tivermos mecanismos para conter essa violência, os casos continuarão ocorrendo", destaca.
Ameaça
Embora o boletim de ocorrência relate ameaça, o fato é negado pelo NRE e pela escola. Segundo a diretora do João XXIII, Meir Braga La Frazia, não houve ameaças por parte do estudante. "Ele nem mostrou o canivete para a criança com quem discutia. Nós descobrimos a arma na sala da direção, depois que alguém avisou, foi por acaso, não foi por causa do atrito com o outro aluno", relata.

A diretora confirma que o rapaz precisou ser contido durante o surto e que, por conta disso, um computador e outros objetos da sala caíram no chão. Na avaliação de Meir, o menino precisa de ajuda clínica e que, exceto esse problema, é um bom aluno, com boas notas e não se envolve com drogas.

O menino estuda no colégio há 4 anos e está na 8ª série do período da manhã. Segundo a diretora, ele pratica bullying contra outras crianças. A mãe dele, no entanto, teria afirmado que o filho é quem sofre bullying no colégio.O estudante foi suspenso por 3 dias.

O Conselho Tutelar (CT) diz que casos como esses, em que se trata de adolescente que teria cometido ato infracional, são encaminhados  diretamente à Polícia Civil e à Justiça sem interferência do CT.
O Colégio João XXIII tem aproximadamente 1,5 mil alunos em três turnos do ensino básico.

Discussão por causa de namorada termina em agressão perto de escola em Maringá

11/05/2011-Larissa Ayumi Sato com informações de Rosângela Gris- O Diário 

Uma discussão por causa da namorada terminou com um jovem de 17 anos agredido até perder a consciência por pelo menos cinco adolescentes no início da tarde de quarta-feira (10) em Maringá, nas proximidades de um colégio. A ocorrência foi denunciada por uma leitora de odiario.com, mãe de aluna do estabelecimento de ensino, que ficou espantada com a violência presenciada pela filha. Ela pediu para não ser identificada.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o caso ocorreu na Avenida Laguna, no Centro, por volta das 12 horas, nas proximidades do posto de atendimento da Guarda Municipal de Maringá. O adolescente de 17 anos teria se dirigido ao Colégio Estadual Theobaldo Miranda, na Rua Barroso, para buscar a namorada, quando se desentendeu com um estudante de 14 anos, conforme o delegado Gustavo de Pinho Alves.

"Segundo relatos da namorada da vítima e do infrator, a agressão ocorreu devido a uma rixa anterior. O agressor teria ligado para a namorada da vítima, e, quando o jovem foi buscá-la no colégio na quarta, houve um desentendimento e acabou sendo agredido. O infrator, que é estudante do estabelecimento, chamou outro aluno do colégio e mais três ou quatro adolescentes para praticar a agressão", diz o delegado.

Os Bombeiros informaram que o jovem sofreu lesões na cabeça e contusão no tórax. Além disso, a vítima disse aos Bombeiros que levou muitos chutes na cabeça, mas não informou quantas pessoas o agrediram.
"Como aumentou a violência nas saídas de escolas; me pergunto como uma escola em frente da guarda municipal pode haver tantas brigas", afirma a leitora. "Populares tiveram que intervir onde esse aluno apanhou e desmaiou, precisando ser acionado o Siate, Estamos esperando acontecer algo mais grave?" questiona.

Ainda de acordo com o delegado, nesta quinta-feira (11) a vítima apresentava dores de cabeça, além de fratura do antebraço, e deveria passar por cirurgia. A polícia aguarda o jovem receber alta para comparecer à delegacia para prestar depoimento. Como a vítima ainda não prestou depoimento, a polícia não soube informar se é estudante do colégio.

Conforme o delegado, foi lavrado o boletim de ocorrência circunstanciado contra o adolescente infrator, que deve comparecer na vara de infância e da juventude.

Adolescente de 14 anos é agredida pelo colega com golpes de luta no RJ

11/08/2011 -Correio do Brasil
Violência Jovem de 14 anos, aluna do 6º ano da escola do bairro do Flamengo, foi agredida na segunda-feira por outro aluno da mesma idade.
O motivo da violência foi resultante de  uma brincadeira,. Segundo a menina, ele arremessou  uma cadeira e agrediu com golpes de luta. A pancadaria só terminou quando colegas próximo deles apartaram a violenta briga.
A jovem sofreu lesões que resultaram em hematomas e dores pelo corpo. De acordo com Andrea Dufles mãe da estudante, a coordenadora do colégio telefonou para informar o que tinha ocorrido e explicou que o agressor já tinha se envolvido em outras brigas e seria suspenso das aulas.
Andrea após receber a ligação foi buscar a filha na escola. Para sua surpresa a mesma se encontrava fechada. Ao encontrar a menina machucada, o medo não deixou que a denúncia fosse feita.Sua reação foi de indignação.
Nesta manhã, um amigo da família telefonou para a diretora do Colégio e foi informado pela própria que desconhecia o caso, e que era normal brigas entre alunos. Segunda ela, o assunto deve ser resolvido dentro da própria instituição.
Andrea espera uma solução para o caso sem precisar transferir a filha para outra escola.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Garoto de 12 anos denuncia caso de bullyng em escola de Campo Grande

Um estudante de 12 anos de idade do 7º ano de uma escola estadual de Campo Grande denunciou nesta quarta-feira que desde o início deste ano tem sido agredido por cinco colegas de sala, um característico caso tratado hoje em dia como bullyng.
 
A história do aluno foi narrada à diretora da escola do bairro Aero Rancho, um dos mais populosos da cidade, e encaminhada à DPCA (Delegacia Especializada de Atendimento a Criança e ao Adolescente), hoje à tarde. 
 
O garoto disse que no primeiro semestre se desentendeu com um colega. O estudante saiu da sala e uma coordenadora perguntou por ele.
 
Alberto (nome fictício) afirmou que contou que o colega tinha deixado a sala. Desde então, o menino sofre as agressões.
 
Alberto afirmou que o colega que havia saído da sala o bateu naquele dia, nos dias seguintes e até hoje enfrenta a violência por conta do episódio.
 
O estudante disse que é surrado pelo garoto e outros quatro colegas de sala. Alberto, um dos melhores alunos de sua sala, segundo a diretora da escola, costuma jogar como goleiro na quadra de esporte do colégio. A cada gol que leva os outros cinco estudantes o chutam e o espancam, segundo o denunciante. Na DEPCA, acompanhado da mãe e de um tio, o garoto repetiu a história à reportagem.
 
A mãe do garoto disse que ele recebe cuidados médicos por crises de depressão. Em data recente, o especialista a chamou para dizer que o quadro clínico do filho, ao invés de “melhorar, havia regredido”. Ela acredita que o caso de bullyng pode ter relação direta com o estado de saúde do menino.

A mãe do aluno disse ainda contou que a diretora convocou os pais dos alunos que estariam surrando o seu filho. A reunião foi registrada em ata. O garoto apresentava sinais de agressão no corpo e a intenção da família era que ele fizesse exame de corpo de delito.

Outro caso

Neste ano, também em Campo Grande, um aluno de 13 anos de idade denunciou um colega que o teria extorquido dinheiro por quase um ano. Do contrário, o menino seria surrado.

O caso foi descoberto e hoje o denunciado cumpre pena por determinação do Ministério Público Estadual.

O menino limpa a escola em horas vagas. Os dois envolvidos no caso estudam em escolas diferentes.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Escola divulga imagens de agressão a aluno em Juazeiro, na Bahia

09/08/2011 13h56 - Atualizado em 09/08/2011 13h56
09-08-2011 - Do G1 BA, com informações da TV BA
 
A direção da escola onde um menino de 11 anos apanhou de outros 14 alunos falou nesta terça-feira (9) sobre o caso que aconteceu em Juazeiro, no norte da Bahia. Imagens registradas pelo circuito interno de TV da escola mostram o momento da agressão.

Tudo aconteceu durante o intervalo das aulas. Um grupo de alunos aparece brincando. Logo em seguida, outros alunos correm em direção ao grupo. Na sequência das imagens, o porteiro e o diretor da escola vão até o lugar do tumulto para saber o que está acontecendo.

Minutos depois, o aluno agredido aparece mancando e é carregado nos braços por outro estudante até a sala da direção da escola. Algum tempo depois, os alunos voltam para o pátio da escola como se nada tivesse acontecido.
saiba mais
 
A brincadeira entre os estudantes deixou o aluno com o tórax machucado e o pé esquerdo deslocado. O diretor da escola disse que prestou socorro ao garoto.
"Na hora eu juntamente com o agente da portaria estávamos no pátio da escola quando perguntamos a ele [o aluno] se queria ser levado para casa. Ele disse que não precisava. Incluisve, ele saiu caminhando e conversando com os colegas", explica Paulo Targino da Cunha, diretor da Escola.

A direção da escola informou que está apurando o fato e que só depois de identificar e ouvir todos os alunos envolvidos no incidente é que tomará as providências. Segundo o diretor da unidade de ensino, a agressão ao menino de 11 anos foi um caso isolado.

A Diretoria Regional de Educação está aguardando que a escola envie um relatório sobre o incidente e que a família do garoto agredido faça a denúncia formal para que tome um posicionamento sobre a agressão. "Estamos esperando a família do garoto que ainda não nos procurou. Depois nós vamos ver, oferecer a denúncia ao setor cabível", esclarece Dalvanice dos Santos Reis, inspetora de educação de Juazeiro.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Estudante é agredido por adolescente dentro de escola na Bahia

08/08/2011- G1 BA
 Segundo a polícia, suspeito de agressão disse que queria se vingar.Estudante agredido estava com uma arma e foi preso.

Estudante é agredido por adolescente dentro de escola na Bahia (Foto: Reprodução/ TVBA)
 
 
Um estudante de 19 anos foi ferido por um adolescente de 16 na manhã desta segunda-feira (8), no Colégio Estadual Agostinho de Deus, no bairro de Itinga, em Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador.
Segundo a polícia, os dois envolvidos na agressão tinham uma briga antiga e, para se vingar, um deles que não estuda no colégio, entrou na instituição com a farda do irmão. O adolescente de 16 anos usou uma faca para agredir o aluno da escola que tem 19 anos.
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De acordo com a polícia, o suspeito da agressão disse ter sido ameaçado pela vítima e por isso foi se vingar.
O titular da delegacia de Itinga, Jacinto Alberto, informou que o jovem agredido de 19 anos foi esfaqueado e teve lesões leves.

Os dois envolvidos na briga foram levados para a unidade policial, onde prestaram depoimento. O  delegado informou que a vítima estava com um revólver, mas não chegou a atirar. Ele vai ser autuado em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e permanece detido na delegacia de Itinga.
Estudante é agredido por adolescente dentro de escola na Bahia (Foto: Reprodução/ TVBA)
Agressão aconteceu com uma faca; outro jovem tinha
um revólver O adolescente, segundo informou Jacinto Alberto, tem dois registros de apreensão na polícia, um por porte de droga e outro por roubo. "Será lavrado um auto de apreensão contra ele por tentativa de homicídio e ele ficará à disposição da Vara da Infância e da Juventude de Lauro de Freitas", disse o delegado. Por enquanto, o adolescente segue apreendido na unidade policial de Itinga.

Jovem é assassinado dentro de escola no Entorno do DF

 08/08/2011 - G1 DF 
Segundo polícia, motivação do crime está relacionada a uso de droga.
Primo do rapaz também foi baleado, mas sobreviveu e passa bem.
Um adolescente de 17 anos foi assassinado no Colégio Estadual Fernando Pessoa, em Valparaíso,cidade do Entorno do Distrito Federal que fica a 35 quilômetros de Brasília, nesta segunda-feira (8).
O crime aconteceu por volta das 10h, quando o rapaz e o primo, de 16 anos, pularam o muro do colégio. Segundo o delegado Marcelo Mauad, da 2ª Delegacia de Polícia de Valparaíso, eles eram traficantes e fugiam de outros dois rapazes de 16 anos.
O adolescente que foi morto era ex-aluno do colégio, mas, de acordo com o delegado, o crime não está relacionado ao local. “Estavam fugindo por conta de uma rixa de drogas. A escola foi só o palco da tragédia”, disse.
O primo do adolescente assassinado também foi baleado, mas foi encaminhado para o hospital e passa bem. No momento da ação, os alunos estavam dentro de salas de aula e não foram feridos. De acordo com o delegado, algumas pessoas que viram o crime e serão ouvidas como testemunhas.
Mauad afirmou que os autores do crime serão indiciados por prática infracional de homicídio. Por serem menores de idade, devem pegar pena socioeducativa, ou no máximo, três anos de detenção. A conclusão da investigação deve sair em 20 dias.
Segurança falha
De acordo com um porteiro do colégio, que preferiu não se identificar, é comum que adolescentes e criminosos pulem o muro da escola, que tem um terreno muito grande e muros baixos. “A Polícia Militar vem, ajuda, mas quando eles saem os marginais voltam”, disse.
O funcionário contou que o colégio tinha encomendado câmeras de segurança e uma barreira de proteção em volta do prédio onde os alunos estudam. O material deveria ser instalado nessa semana.
“A gente tem as notas do pedido das câmeras e um serralheiro veio para estudar como colocaria as placas em volta da escola, mas, antes de ficar pronto, infelizmente aconteceu essa tragédia”, disse.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Governo do Rio é condenado a pagar indenização por puxão de orelha em aluno

iG Rio de Janeiro | 05/08/2011 19:55

O juiz Milton Delgado Soares, da 2ª Vara Cível de Itaguaí do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, condenou o governo fluminense a pagar uma indenização de R$ 5 mil por danos morais a um aluno que levou um puxão de orelha de uma professora em uma escola estadual.
No processo, o menino, representado por sua mãe, Eucinéa de Souza, conta que a professora Eliane Luiz Fernandes o puxou pela orelha e o arrastou até o lugar onde a mesma achava conveniente que ele sentasse, afirmando, em seguida, para os demais alunos: “Que isso sirva de exemplo para vocês”. O fato ocorreu em novembro de 2001. Ainda cabe recurso.
Para o magistrado, a forma pela qual a professora tentou repreender o aluno foi extremamente excessiva e vexatória para uma criança em formação educacional, já que ocorreu na presença de todos os seus colegas de classe.
“Ressalte-se, ainda, que o professor deve ser o paradigma de uma pessoa de reputação ilibada e um exemplo para os seus alunos, pois do contrário deverá procurar outra função, motivo pelo qual reputo a atitude da professora, em sala de aula e na presença de toda a classe, como desabonadora e lamentável, justificando a presença de todos os elementos necessários para a responsabilização pelos danos de ordem moral suportados pelo menor, ora autor”, destacou.

Merendeira confessa ter envenenado comida em escola do RS,

05/08/2011 - Do G1, em São Paulo- Maria Angélica Oliveira


Uma merendeira confessou ter colocado veneno de rato no estrogonofe servido na Escola Estadual Pacheco Prates, em Porto Alegre, segundo a Polícia Civil.
O episódio aconteceu na quarta-feira (4).Vinte e duas crianças e 16 adultos almoçaram o prato servido e foram levados a um posto de saúde. A Secretaria de Educação informou, anteriormente, que as pessoas passavam bem.
Nesta quinta (5), a funcionária foi ouvida e confessou ter envenenado a merenda. Ela vai responder por tentativa de homicídio qualificado. A polícia pediu a prisão preventiva da merendeira, que trabalhava na escola desde o dia 11 de julho.
De acordo com o delegado Cleber Santos de Lima, ela não soube explicar o motivo do crime, afirmou que não tinha inimigos na escola e que, no momento em que preparava o estrogonofe, teve vontade de envenenar a comida.
escola saúde (Foto: Mateus Bruxel/Agência RB)Pessoas que almoçaram foram levadas para posto de 
saúde (Foto: Mateus Bruxel/Agência RBS)
"Ela disse que misturou, junto com o creme de leite, dois pacotes de veneno de rato. Esse veneno estava lá porque a escola passou por uma reforma. (...) Duas merendeiras estavam fazendo o almoço e uma precisou ir ao posto de saúde. A indiciada aproveitou, colocou veneno e serviu o almoço", contou o delegado.
A mulher foi liberada porque não houve flagrante. A polícia aguarda o laudo técnico dos exames realizados nas pessoas que comeram o estrogonofe.