sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Menina de 14 anos é encontrada com pistola na cintura dentro de escola em Praia Grande (SP)

29/09/2011 11:30http://www.tribunadabahia.com.brSamantha Valdívia


Uma estudante de 14 anos foi flagrada com uma pistola dentro da Escola Estadual Lions Clube, em Praia Grande (71 km de São Paulo), na manhã desta quarta-feira (29). Outros alunos, de 15 e 16 anos, também estão envolvidos no caso.


Professores avistaram a arma calibre .635 na cintura de um dos meninos. Ao ser chamado na diretoria, o adolescente de 16 anos negou que portava a arma. Já o menino de 15 anos assumiu que teria levado a arma para escola, mas tinha pedido para a colega guardar.


Ao chegar à direção da escola, a jovem negou ter qualquer envolvimento com a situação e que não escondia nenhuma arma. Ao ser informada de que teria de ter o material e o corpo revistados, a menina assumiu, e a arma foi encontrada na sua cintura.


A pistola estava sem munição, mas a polícia investiga se esse artefato está escondido em algum lugar e o que o que o trio pretendia fazer. A polícia ainda investiga se há envolvimento de uma quarta pessoa.


Os três foram levados para a delegacia sede de Praia Grande, onde foram ouvidos pelo promotor da Infância e da Juventude e depois liberados. Segundo a polícia, os jovens de 15 e 16 anos já têm passagem pela polícia, um por roubo, outro por tráfico de drogas.


Outro caso


Esse foi o segundo caso na Baixada Santista somente nesta semana. Na última terça-feira (27), um aluno de 15 anos foi flagrado andando pela escola estadual Leopoldo José de Sant’Anna, em São Vicente, com uma arma de brinquedo. A polícia investiga o caso.




segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Diretora é agredida com tesoura por aluno em Mogi Mirim


26/09/2011- Ângela Silva - http://www.acomarca.com.br

A violência que ocorre dentro das escolas da rede pública teve mais um episódio que simboliza o risco que correm os profissionais de ensino. A diretora de uma escola da rede estadual, na região central, foi atacada com uma tesoura por um estudante maior de 18 anos, na última quinta-feira, 22.



De acordo com as informações apuradas pela reportagem, o estudante de 20 anos estuda no período noturno e o fato ocorreu por volta de 20h de quinta-feira. O jovem pertence a um grupo que já vinha ameaçando a diretora nas últimas semanas, sendo que há o registro de um boletim de ocorrência nesse sentido. O fato chegou a ser noticiado pela imprensa local.


A reportagem teve acesso à vítima e decidiu não divulgar o nome da escola e da diretora, a fim de preservar a profissional e a instituição. 


A diretora conta que teria chamado o aluno em sua sala para tratar de seu comportamento indisciplinado nas aulas. Em razão disso, ela comunicou ao estudante a intenção de transferi-lo para outra instituição de ensino. 



Neste momento, o estudante se armou com uma tesoura e tentou um ataque em direção à diretora. A profissional se esquivou, evitando um ferimento mais grave. A tesoura está apreendida na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).



A diretora realizou exame de corpo de delito na Santa Casa de Misericórdia e foi orientada pelo delegado João Luiz Rissato a realizar exame mais preciso junto ao Instituto Médico Legal.
No dia seguinte ao incidente, o estudante chegou a rondar a residência da diretora, de acordo com informações da vítima.

NEGATIVA


Em seu depoimento à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), o estudante negou que estivesse causando problemas na escola e teria se oposto a decisão da diretora de transferi-lo de unidade. A partir daí, o aluno nega que tenha atacado a profissional e alega que não portava o objeto.


Uma professora da escola também depôs, apontando que, no momento do depoimento, o estudante vestia as mesmas roupas do suposto ataque. As roupas não apresentavam vestígios de sangue ou luta corporal, o que aponta que o ataque não resultou em uma lesão grave.

INQUÉRITO


O delegado João Luis Rissato, que responde pela DDM, devido às férias da titular, informou que foi instaurado inquérito policial para apurar todos os fatos. A vítima passará por um exame mais detalhado no Instituto Médico Legal, assim como o objeto - tesoura. Os policiais militares que atenderam a ocorrência, assim como testemunhas deverão ser ouvidas nos próximos dias. Rissato enfatizou que trata-se de um crime grave e que será apurado de forma enérgica. A mesma opinião tem o atual delegado seccional, Nestor Sampaio. 


Em São Caetano do Sul, um estudante de 10 anos pegou a arma do pai, que é guarda municipal, baleou uma professora e, em seguida, se matou. 

domingo, 25 de setembro de 2011

Estudantes trocam agressões físicas na escola no Pará


Sábado, 24/09/2011, 
Diário do Pará



Brigas, esfaqueamentos e até mortes estão se tornando atividades comuns dentro das escolas do Pará. Ontem mais uma vez a violência entre os alunos chamou atenção. Dessa vez o fato aconteceu no Distrito de Outeiro, na Escola do Outeiro, onde dois adolescentes de 16 anos partiram para a agressão física após o roubo de um celular dentro das dependências da escola.

O roubo do celular aconteceu na última quinta-feira e a briga entre os alunos ocorreu ontem. O aparelho de telefone pertencia a uma estudante e colega dos adolescentes.

Segundo informações da Polícia Militar, um dos rapazes, para defender a colega que havia sido roubada, foi tomar satisfação com o outro estudante. “Um dos meninos queria defender a amiga. E o outro defender o que havia roubado o celular. Por isso eles acabaram brigando”, contou o Cabo Leão que estava fazendo a condução dos adolescentes até a Data.

Os dois adolescentes vão ser autuados por lesão corporal recíproca e serão julgados hoje pela Promotoria de Infância e Juventude de Icoaraci. O adolescente que está sendo acusado de roubo do celular responderá a um boletim de ocorrência circunstancial por ato infracional de furto. O caso está na responsabilidade da delegada Márcia Contente da Data.

ALUNO ELOGIADO

Ao ser informada do nome do aluno que fez o disparo que a atingiu pelas costas enquanto limpava a lousa, a professora Rosileide Queiros de Oliveira, 38, reagiu com incredulidade. “Não pode ser o D.”, disse ela a familiares.

Na tarde de ontem, o menino de dez anos sacou o revolver 38 de seu pai, atirou na professora diante de 25 colegas da escola municipal Professora Alcina Dantas Feijão, em São Cetano do Sul (Grande São Paulo), saiu da sala e se matou.

A surpresa de Rosileide, atingida no quadril, se deve ao perfil do agressor. “Ele sempre teve comportamento exemplar em sala e nunca demonstrou agressividade”, disse Regiane Oliveira Millan, 33, irmã da professora. Ainda em estado de choque, ao deixar a UTI ao meio-dia de ontem, ela continuava sendo poupada de detalhes da tragédia. Não sabia que o garoto se matou em seguida.

PREMEDITAÇÃO

As investigações apontam que a criança premeditou o crime, mas ainda não é possível apontar os motivos. A professora de matemática Ana Lima disse que uma aluna contou que o menino, um dia antes da tragédia, disse que pretendia matar Rosileide Queiros de Oliveira, 38. 

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Confusão em escola envolve alunos e policiais em Minas

23 de Setembro de 2011 - 
O acionamento da Polícia Militar, na manhã de ontem, pela Escola Estadual Marechal Mascarenhas de Moraes, o Polivalente do Teixeiras, na Zona Sul, terminou com alunos, pais e representantes da instituição na delegacia. Dois adolescentes, de 16 anos, alegaram uma suposta agressão por parte de um policial, durante a ocorrência. A confusão teria começado na véspera devido a uma briga entre um estudante do colégio e um ex-aluno, que teria invadido o estabelecimento. O atual aluno da escola teria sido agredido pelo invasor e teve seu uniforme rasgado. Para garantir a segurança do menino, a polícia foi chamada ontem. Contudo, alunos que testemunharam a confusão relataram que um dos policiais teria usado de violência contra dois estudantes sem motivo aparente, além de ter ameaçado outros jovens.
A mãe de uma das vítimas agredidas conta que havia solicitado à direção que chamasse a polícia caso a escola voltasse a ser invadida, porque, na quarta-feira, já havia acontecido uma briga envolvendo seu filho. "Soube que o garoto que bateu no meu filho estava na local e pedi à escola que garantisse sua proteção." A instituição confirma o relato da mulher. De acordo com a direção, o estabelecimento vem sofrendo com invasões com alguma frequência. "Acionamos a polícia como uma medida de segurança para nossos alunos", relatou a vice-diretora Norma Almeida. De acordo com o menino cuja mãe procurou a escola e que diz ter sido agredido, um dos policiais teria entrado no colégio perguntando quem estudava lá. "Eu estava sem uniforme, porque o meu rasgou na confusão de ontem (quarta-feira). Ele me levou para uma sala e me bateu na perna com um porrete, e só parou quando chegou um professor."
Ao testemunhar a violência contra o colega, outro aluno, também de 16 anos, teria orientado que ele procurasse a direção. "Disse que ele era estudante e não podia ser agredido dentro da escola." Segundo a testemunha, depois disso, o mesmo policial teria desferido golpes de porrete em seu estômago e sua orelha, também em um cômodo vazio do colégio. "Ele me pegou desprevenido. Fui ajudar meu amigo e, quando vi, estava apanhando." O pai do segundo adolescente que supostamente foi agredido relatou que, ainda na porta da escola, após a confusão, o policial teria ameaçado dar voz de prisão aos pais que protestavam.
Outros estudantes contaram que foram ameaçados. "Ele disse que me bateria caso eu não fosse para o pátio", afirma uma aluna do primeiro ano, 16. "É muito triste a gente vir para a escola e enfrentar uma situação destas, estamos aqui para estudar", desabafa um adolescente, 15. A vice-diretora Norma Almeida lamenta o ocorrido. "É muito constrangedor, porque queríamos exatamente o oposto: dar mais segurança aos alunos." Ela relata, entretanto, não ter testemunhado a agressão. "Os dois meninos chegaram à direção feridos, contando o que havia acontecido."
Conforme a ocorrência registrada pela PM, foram identificados três jovens sem uniforme no interior da escola. Eles foram abordados, mas um tentou fugir, pulando o muro e foi contido do lado de fora. Ainda conforme a polícia, os dois estudantes que permaneceram no pátio, ao serem ordenados que fossem para a diretoria, passaram a incitar os outros alunos contra os policiais. Diante do fato, os dois foram apreendidos em flagrante.

PM diz ter usado 'força moderada' devido a hostilidade
A ocorrência da PM relata que cerca de 350 alunos passaram a gritar palavras hostis contra a corporação. Assim, foi necessário o uso de "força moderada" para conduzir os dois meninos para a direção. O jovem que teria tentado a fuga também foi apreendido pela iniciativa de fugir e pela invasão do colégio. Os militares ainda relataram que foi necessário o apoio de várias viaturas, uma vez que havia um grande número de pessoas no local. O reforço teve como objetivo garantir a segurança dos policiais bem como dos alunos. Como aponta a polícia, os adolescentes foram encaminhados para o Hospital de Pronto Socorro (HPS). Um deles foi diagnosticado com uma lesão leve na coxa direita. O segundo, com uma leve contusão no braço direito e o terceiro, teria permanecido em observação, já que havia sofrido trauma abdominal. Neste caso, a PM afirma, no boletim de ocorrência, que o trauma teria sido causado pelo envolvimento do jovem em uma briga no dia anterior.
De acordo com o assessor de comunicação do 27º Batalhão da PM, capitão Paulo Alex Moreira, a corporação ainda não tinha sido comunicada sobre as agressões relatadas pelos adolescentes. Como apontou, os pais desses meninos devem procurar qualquer unidade da PM para informar o fato, a fim de que sejam tomadas providências pertinentes. "É de interesse da instituição a apuração do ocorrido, objetivando a verificação da verdade e medidas cabíveis." Os três adolescentes foram conduzidos para a delegacia, onde, até o fim desta edição, aguardavam a conclusão da ocorrência.
Hoje os alunos do Polivalente do Teixeiras afirmam que farão uma manifestação contra a violência, por volta das 7h, antes de entrar em sala de aula.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Estudante do Alcina era alvo de gozação


 22 de setembro de 2011 

Camila Galvez
Do Diário do Grande ABC

O estudante de 10 anos que atirou na professora e depois se matou em São Caetano era alvo de gozação. David Mota Nogueira, aluno do 4º ano C da Escola Municipal Alcina Dantas Feijão, era manco e sofria bullying. "O pessoal da sala dele zoava muito com a deficiência", disse outro aluno da escola, Cayan de Castro Amorim, 14.
Cayan estava no Alcina no momento da ocorrência. Segundo o estudante, as turmas voltavam do intervalo, por volta das 15h50, quando se ouviu o primeiro disparo. "Parecia uma bomba. Foi no corredor onde eu ia ter aula e corri pra lá na hora".
O disparo atingiu a professora Rosileide Queiros de Oliveira, 38, que estava em uma das salas de aula. Ela foi socorrida pelo helicóptero Águia da Polícia Militar com ferimento na região do quadril. O estado de saúde da docente não foi divulgado.
Cayan e os demais alunos ouviram ainda dois tiros, que o menino David efetuou contra si, no pescoço. "Consegui ver parte do corpo e os tênis dele estirados no chão antes dos inspetores afastarem os alunos".
A escola se encheu de gritos e lágrimas, nas palavras de Cayan. "Os alunos menores desceram correndo para telefonar para os pais. Foi horrível, fiquei com o coração apertado".
David deixou a escola ainda com vida e foi encaminhado ao Hospital de Emergências Albert Sabin, na Avenida Keneddy, em São Caetano, onde teve duas paradas cardíacas e morreu às 16h50. "Nunca tinha vivido nada parecido. É uma tragédia que vai marcar a escola", afirmou Cayan.
Segundo o menino, havia câmeras de segurança no corredor onde aconteceram os disparos. Cayan não soube informar por que David atirou contra a professora.

Aluno de 10 anos atira em professora dentro da escola em São Caetano, SP


22/09/2011 Do G1SP

Escola São Caetano (Foto: Reprodução/ Tv Globo)

Aulas na escola foram suspensas por causa do crime (Foto: Reprodução/ Tv Globo)
Um aluno de 10 anos atirou na professora dentro da sala de aula e depois disparou contra a própria cabeça em São Caetano do Sul, no ABC, na tarde desta quinta-feira (22). De acordo com a Prefeitura, os dois foram socorridos com vida, mas o estudante David Mota Nogueira morreu. A professora, identificada como Rosileide Queiros de Oliveira, de 38 anos, deixou a escola consciente. O motivo do crime não foi informado.
Os disparos foram feitos na Escola Municipal Alcina Dantas Feijão, localizada na Rua Capivari, no bairro Mauá, pouco antes de 16h. No momento em que o menino do 4º ano usou a arma, havia 25 estudantes na classe. A professora foi socorrida pelo helicóptero Águia, da Polícia Militar, por volta das 16h30.
A Prefeitura contou que o aluno se retirou da sala de aula e disparou nele próprio depois de ter atingido a docente. O garoto foi atendido no Hospital de Emergência Albert Sabin e em seguida foi levado para o Hospital Municipal Maria Braido. Ele teve duas paradas cardíacas antes de chegar ao local. As aulas foram suspensas nesta quinta e na sexta-feira (23). A Prefeitura afirmou que o menino era considerado um aluno calmo e sem histórico de violência.
Revólver
O capitão da Polícia Militar Robinson Mastropil informou que o estudante usou um revólver calibre 38 e que ele é filho de um guarda-civil municipal. "Mas não sabemos ainda se a arma é do pai do menino", ressaltou o PM. De acordo com ele, o garoto, que deu um tiro na própria cabeça em uma escada da escola, entrou com o revólver na mochila.
O capitão informou que o revólver tem registro e, apartir da numeração, a polícia pretende descobrir o dono. Rosileide foi atingida na região lombar e encaminhada para o Hospital das Clínicas, na Zona Oeste da capital paulista.
Mastropil disse que, como os alunos que presenciaram o crime estavam muito nervosos, não foram questionados sobre o que ocorreu dentro da sala. A PM mantém na escola o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd).
Escola São Caetano (Foto: Reprodução/ TV Globo)Movimentação era intensa na porta da escola de São Caetano (Foto: Reprodução/ TV Globo)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Professora é agredida após pedir para aluno desligar celular em SP


21/09/2011 - Do G1
Uma professora foi parar no hospital em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, após ser chutada por um aluno da 7ª série do ensino fundamental da Escola Estadual Euryclides de Jesus Zerbini nesta segunda-feira (19). Ela havia pedido para o estudante desligar o celular. Após a agressão, a professora caiu e bateu a cabeça.
O celular do aluno já havia tocado quatro vezes quando a professora de 54 anos pediu que ele desligasse o aparelho. Como resposta, o adolescente de 14 anos a chutou. Na queda, ela teve lesões na cabeça e ferimentos em um dos joelhos. Ela foi levada para um hospital, onde foi medicada e liberada.
O caso foi registrado pela polícia como ato infracional, por envolver um adolescente. O Ministério Público vai pedir que o jovem compareça com um responsável em juízo para ser ouvido. A professora também prestará depoimento.
Apenas depois disso será decidido se o jovem irá cumprir uma medida socioeducativa ou será encaminhado para a Fundação Casa. A Secretaria de Estado da Educação disse que a escola prestou todo o atendimento necessário à professora. O aluno foi suspenso por três dias e receberá acompanhamento pedagógico.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

GDF apura prisão de professora que impediu policiais de pararem aula


20/09/2011 - Do G1 DF

As secretarias de Educação e de Segurança Pública do Distrito Federal apuram um incidente ocorrido na última quinta-feira (15) entre uma professora de Planaltina, a 38 quilômetros do centro de Brasília, e dois policiais civis.

Os agentes investigavam o desaparecimento de uma jovem e foram até a escola onde ela estudava para interrogar os colegas da garota. Eles queriam conversar com duas meninas que estavam em sala, mas a professora não permitiu que a aula fosse interrompida.

Segundo a Secretaria de Educação, os policiais prenderam a professora e a levaram para a 16ª Delegacia de Polícia Civil, em Planaltina, onde ela permaneceu por seis horas. Ainda segundo a secretaria, a professora e testemunhas relataram maus tratos e ações arbitrárias. O G1 tentou contato com a Polícia Civil do Distrito Federal, mas não obteve resposta.

Na tarde desta terça-feira (20), a Educação emitiu uma nota em que informa que “o Diretor da Regional de Ensino de Planaltina, Misael dos Santos Barreto, lamenta o constrangimento ao qual foi submetida a professora”.

sábado, 17 de setembro de 2011

Estudante morre após briga em escola de Campo Grande

Sábado, 17/09/2011 G1.com
Testemunhas contaram que depois de uma discussão, um aluno saiu da escola e voltou armado. O jovem atirou três vezes contra a vítima e fugiu do local. O suspeito já foi identificado e está sendo procurado.


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Aluno agride diretora em Nova Odessa

13/09/2011 -http://www.rac.com.br


A Delegacia de Polícia de Nova Odessa acatou denúncia de agressão contra a diretora - cujo nome não é divulgado - da Escola Dorti Zambeli Calil. O agressor é um aluno de apenas 11 anos. Segundo o delegado Antonio Donizeti Braga, neste caso, a mãe da criança é  intimada a comparecer à Delegacia onde assinará termo de compromisso se responsabilizando em levar o filho ao Fórum da cidade para prestar esclarecimentos sobre a agressão.

De acordo com o delegado, a agressão aconteceu há duas semanas quando a diretora tentou apartar uma briga entre o aluno em questão e  um outro de 12 anos. Neste momento, foi empurada. O Boletim de Ocorrência feita por ela é de lesão corporal.

Segundo o delegado Antonio Donizeti Braga, quando existe o registro de um BO, as medidas necessárias têm que ser tomadas e no caso é chamar a mãe do estudante para se responsabilizar pelo ato de seu filho e assinar um termo de compromisso onde assegura a apresentação do envolvido quando chamado pelo fórum. 'O trabalho da polícia está sendo feito, a diretora do colégio nos procurou e a medida que tomamos é baseada no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). A intimação tem o objetivo de assegurar que o processo terá sequência e a mãe assinará um termo de compromisso onde garante que apresentará a criança quando o fórum chamar a criança' disse.

Ainda de acordo com Braga a polícia não tem como compromisso investigar o caso e sim encaminhar à Vara da Infância e Juventude que tomará as devidas providências. 'Nesse caso específico o estatuto prevê a proteção da criança, uma vez que é menor de 12 anos e, por lei, inimputável. Adolescentes podem receber punições como advertências até internação, já crianças não, os pais são responsáveis por seus atos. O que o garoto cometeu é um ato infracional correspondente à lesão corporal.' afirmou o delegado.

Agressão em Santa Bárbara

Na última sexta-feira (9) uma professora da Escola Estadual Profª Odair de Oliveira Sega Marchi, no Jardim Vista Alegre, em Santa Bárbara D'Oeste, fez um boletim de ocorrência de agressão contra um aluno de 11 anos. No BO, a professora afirma que o estudante estava atrapalhando a aula e, ao tentar conversar com a criança, foi xingada e agredida com chutes nas pernas.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Aluno é encontrado com arma na mochila em escola da PB


09 de setembro de 2011 


http://noticias.terra.com.brUm estudante de uma escola estadual em João Pessoa foi encontrado com uma arma na instituição de ensino na manhã desta sexta-feira. Segundo a Secretaria de Educação da Paraíba, o revólver estava no interior da mochila do adolescente, que não teve idade nem série divulgadas. Encaminhado para a Delegacia da Infância e Juventude, ele foi ouvido e entregue aos pais.
Ainda conforme a secretaria, a diretora da unidade recebeu uma denúncia por telefone de que o adolescente estava com uma arma. Ela acionou a polícia, Conselho Tutelar e os pais do jovem, que se reuniram com o garoto e abriram sua mochila. O órgão afirmou que o rapaz era um aluno aplicado nos estudos e sem histórico de problemas.
Desde o início do ano, o Estado tem feito trabalhos que envolvem diversos setores do Poder Público nas escolas, chamado de Plano de Enfrentamento à Violência, que têm como meta estabelecer ações com relação a registros de violência. A secretaria afirmou que a unidade, que não apresentava casos do tipo, será acompanhada. Também será feito um trabalho específico com o aluno para determinar a origem da arma e os motivos que o teriam levado a portá-la à instituição.

domingo, 4 de setembro de 2011

Garota é agredida com socos dentro de escola em Araçatuba, SP


23/08/2011 
Do G1 SP, com informações da TV Tem
Uma menina de 12 anos foi agredida com socos em Araçatuba, a 527 km de São Paulo, dentro de uma escola estadual. A vítima acusa outra aluna matriculada recentemente no estabelecimento. A mãe da adolescente procurou a diretoria da escola e registrou um boletim de ocorrência.  A Delegacia da Mulher investigará o caso.

No início do mês, uma professora de dança foi agredida por um jovem que invadiu uma escola de Glicério, a 490 km de São Paulo. Ele estava sob efeito de drogas e foi levado para a delegacia. A mulher, que não conhecia o agressor, sofreu arranhões pelo corpo.
Em junho, um adolescente foi espancado por quatro jovens quando saia de uma escola, em Araçatuba. Ele teve ferimentos na mão, na barriga e um dente quebrado. Também em Araçatuba, uma jovem ficou ferida depois apanhar na saída da escola. Duas alunas são suspeitas das agressões. Ainda em junho, um vídeo que foi parar na internet mostra a violência em Ilha Solteira, a 660 km de São Paulo.
A briga das duas menores tem socos e puxões de cabelo. As duas chegam a cair e rolar pelo chão. Na mesma semana, dois alunos de apenas 7 anos brigaram dentro de uma escola municipal de São José do Rio Preto, a 438 km da capital. Um deles ficou ferido e o caso foi levado ao plantão policial.

Câmeras flagram tentativa de assalto a colégio em Feira de Santana (BA)


24/08/2011 
Do G1 BA, com informações da TV Bahia

As câmeras de segurança de uma escola em Feira de Santana, a 100 km de Salvador, registraram uma tentativa de assalto no último sábado (20). As imagens foram liberadas na terça-feira (23). O Colégio Estadual do Rotary, onde ocorreu o crime, existe desde a década de 60 no bairro Capuchinhos e hoje tem mais de 300 jovens matriculados. A unidade já foi arrombada três vezes.
A ação dos bandidos foi gravada pelo sistema de câmeras de segurança. As imagens mostram os dois assaltantes chegando quando o porteiro e a merendeira estão indo embora. Um dos criminosos saca a arma, mas o funcionário consegue fechar o portão, enquanto a colega foge. Os bandidos roubam a bicicleta dele.
"A primeira reação foi a proteção do patrimônio do colégio e da minha vida também. Eu fechei o portão e ele levou os meus pertences", conta o porteiro José Roberto Amorim. A merendeira Dulce Chalegre relata que correu assim que viu o revólver com o ladrão. "Nem lembrei que deixei o porteiro e nem voltei para entrar na escola", diz.
Os estudantes se sentem intimidados pela ação dos marginais. "Eu fiquei com medo, isso podia ter acontecido em um dia em que estivéssemos aqui", diz uma das alunas.
Outras escolas da rede pública também já foram alvos dos bandidos nos anos anteriores, como a Escola Jeorgina Rrisman, no Jardim Acácia, que já foi sofreu 11 arrombamentos até 2008 e até hoje só tem grades de proteção.
De acordo com o policial civil Dalilo Ferreira, a polícia já fez um diagnóstico dos problemas enfrentados pelas escolas. "Disponibilizamos um número de telefone para que os diretores das escolas mantivessem contato com esses policiais e sempre que houvesse qualquer tipo de suspeita nós atuamos. Também fazemos visitas ordinárias, que não necessitam de suspeita para que ocorram", explica.