19/06/12 01:55 - Regional | |
Lilian Grasiela | |
Macatuba – Durante discussão, uma estudante que cursa o 3º ano do ensino médio na Escola Estadual Fernando Valezi, no Centro de Macatuba (46 quilômetros de Bauru), agrediu uma professora com socos no rosto, dentro da sala da diretora. A docente está com hematomas abaixo de um dos olhos. Ela registrou Boletim de Ocorrência (BO) na delegacia e passou por exame de corpo de delito.
De acordo com a denúncia que chegou ao Jornal da Cidade, o fato teria ocorrido no início da tarde da última quinta-feira. A reportagem apurou que a aluna, que teria completado 18 anos e mudou-se recentemente da região Nordeste do Brasil, vem sofrendo bullying por parte de colegas de classe em razão de seu sotaque. A jovem teria, inclusive, registrado BO de Injúria contra os estudantes, fato não confirmado pela Polícia Civil.
No dia 14 de junho, ela teria passado mal e pedido autorização da professora para deixar a sala de aula. Diante da negativa da docente, a aluna teria saído e procurado a diretora da unidade em sua sala. A professora foi atrás da estudante e as duas teriam iniciado a discussão, se ofendendo mutuamente. Durante a briga, a aluna desferiu dois socos no rosto da professora e cuspiu em sua direção.
A agressão resultou em hematomas no rosto da vítima, que passou por atendimento médico e registrou BO na delegacia de polícia da cidade para apuração dos fatos. O JC tentou falar com a docente, mas ela não atendeu as ligações. O delegado titular do município, Marcelo Bertoli Gimenes, disse que não poderia falar sobre o assunto porque a direção da escola havia pedido sigilo em relação à agressão. Ele declarou apenas que irá investigar o caso.
Em nota, a Diretoria Regional de Ensino de Jaú lamentou a agressão sofrida pela professora e informou que, no momento do ocorrido, a Ronda Escolar foi acionada. A Secretaria Estadual da Educação confirmou registro de Boletim de Ocorrência pela docente e declarou que o Conselho de Escola vai se reunir ainda nesta semana para definir quais as medidas punitivas que serão aplicadas à autora da agressão.
A secretaria ressalta que tem obtido resultados significativos no combate à violência desde que implantou, no ano de 2009, o Sistema de Proteção Escolar em todas as escolas da rede estadual – programa que articula um conjunto de ações, métodos e ferramentas visando, entre outras questões, disseminar e articular práticas voltadas à prevenção de conflitos no ambiente escolar.
Casos recentes
Em entrevista recente ao JC, a diretora estadual do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp), Suzi da Silva, declarou que a violência já faz parte da rotina das escolas estaduais. Nos últimos meses, vários casos de agressão a profissionais da Educação foram registrados em Bauru e na região.
No dia 16 de março, uma professora foi jogada no chão e chutada por um aluno de 12 anos na Escola Estadual Eduardo Velho Filho, em Piratininga (13 quilômetros de Bauru), depois de pedir ao adolescente para ver seu caderno. No dia 19 de março, o coordenador de ensino da Escola Estadual (EE) Francisco Alves Brizola, em Bauru, foi agredido com chutes e socos por um aluno de 16 anos ao pedir que ele entrasse na sala de aula.
Um dia depois, segundo a diretora estadual da Apeoesp, um aluno de 7 anos teria agredido com socos e pontapés funcionários da Escola Estadual Ana Rosa Zucker Dannunziata, também em Bauru.
No dia 21 de março, ao tentar evitar que a mãe de uma estudante de 13 anos agredisse uma garota da mesma idade com a qual a filha havia brigado momentos antes, a vice-diretora da Escola Estadual Octacílio Santana, localizada em Lins (102 quilômetros de Bauru), acabou apanhando.
No dia 18 de abril, uma aluna de 18 anos arremessou carteira escolar contra uma professora dentro de uma sala de aula da escola estadual Eduardo Velho Filho, em Bauru, provocando ferimentos em seu braço e pé. Na ocasião, policiais militares que foram acionados para conter a jovem também foram agredidos por ela com socos e pontapés.
No dia 15 de março do ano passado, na Escola Estadual José Belmiro da Rocha, em Guaimbê (143 quilômetros de Bauru), um aluno de 16 anos arremessou uma carteira escolar contra uma professora após ser advertido por ela. Nesse caso, após pedido do Ministério Público (MP), a Justiça determinou a internação provisória dele na Fundação Casa por 45 dias.
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Vivemos no estado crítico de violência, na área educacional não poderia ser diferentes. Este blog foi criado para mostrar o que acontece em nossas escolas e procurar sugestões para diminuir tal fato.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Professora é atacada a socos por aluna em Macatuba SP
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Aluno é agredido em frente à escola no Lamarão SE
17/05/2012 -Por Verlane Estácio e Raquel Almeida http://www.infonet.com.br
Agressão ocorreu em escola do bairro Lamarão (Foto: Internauta) |
Um aluno de 14 anos, matriculado na Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Sérgio Francisco da Silva, localizada no bairro Lamarão, foi agredido por três homens na tarde desta quarta-feira, 16. A ação teria acontecido por volta das 16h30, na saída da unidade de ensino.
De acordo com o aluno, as ameaças teriam sido iniciadas durante o intervalo das aulas. “Sem motivo especial, eles começaram e me ameaçar e dizer que queriam me bater. Por um momento, eles até pularam o muro, mas eu saí correndo e ainda consegui ouvir eles dizendo que iam me pegar”, descreve.
A mãe da vítima, que preferiu não se identificar, explica que os suspeitos são moradores do bairro e costumam usar drogas nas proximidades da escola. “Meu filho não tem contato nenhum com os agressores, apenas conhece de vista do bairro. O que sabemos é que eles são usuários de droga”, acusa.
O estudante que de acordo com a família, não possui envolvimento algum com os agressores, foi abordado pelos três rapazes maiores de idade, levando chutes e murros por todo o corpo. O menor ainda conta que um professor e outros alunos presenciaram toda a cena, mas não fizeram nada para impedir a agressão. “As pessoas viram tudo e não quiseram me ajudar. A única coisa que faziam era colocar mais fogo na briga”, reclama.
Indignada, a mãe do aluno prestou queixa na Delegacia Plantonista da capital. “Quero providências, pois tenho medo pela vida do meu filho. Infelizmente vou ter que tirá-lo daquela escola, pois não sei o que pode acontecer daqui para frente”, desabafa.
Semed
Em conversa com o Portal Infonet, a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Educação (Semed) informou que o professor citado prestou assistência ao aluno e junto à coordenadora da unidade, chamou a Guarda Municipal. Ainda de acordo com a assessoria, a GM prendeu um dos supostos agressores, que foi liberado, após a vítima não reconhecê-lo. O professor também confirmou que o menor sempre foi um aluno calmo e nunca teve envolvimento com drogas e crimes.
De acordo com o aluno, as ameaças teriam sido iniciadas durante o intervalo das aulas. “Sem motivo especial, eles começaram e me ameaçar e dizer que queriam me bater. Por um momento, eles até pularam o muro, mas eu saí correndo e ainda consegui ouvir eles dizendo que iam me pegar”, descreve.
A mãe da vítima, que preferiu não se identificar, explica que os suspeitos são moradores do bairro e costumam usar drogas nas proximidades da escola. “Meu filho não tem contato nenhum com os agressores, apenas conhece de vista do bairro. O que sabemos é que eles são usuários de droga”, acusa.
O estudante que de acordo com a família, não possui envolvimento algum com os agressores, foi abordado pelos três rapazes maiores de idade, levando chutes e murros por todo o corpo. O menor ainda conta que um professor e outros alunos presenciaram toda a cena, mas não fizeram nada para impedir a agressão. “As pessoas viram tudo e não quiseram me ajudar. A única coisa que faziam era colocar mais fogo na briga”, reclama.
Indignada, a mãe do aluno prestou queixa na Delegacia Plantonista da capital. “Quero providências, pois tenho medo pela vida do meu filho. Infelizmente vou ter que tirá-lo daquela escola, pois não sei o que pode acontecer daqui para frente”, desabafa.
Semed
Em conversa com o Portal Infonet, a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Educação (Semed) informou que o professor citado prestou assistência ao aluno e junto à coordenadora da unidade, chamou a Guarda Municipal. Ainda de acordo com a assessoria, a GM prendeu um dos supostos agressores, que foi liberado, após a vítima não reconhecê-lo. O professor também confirmou que o menor sempre foi um aluno calmo e nunca teve envolvimento com drogas e crimes.
Vítima de homofobia, aluno agredido quebra silêncio e pede respeito
Com apenas 15 anos, o estudante de Santo Ângelo (RS)
denunciou agressão sofrida na escola
Foto: Angela Chagas/Terra
Foto: Angela Chagas/Terra
"Se eu não
tivesse denunciado o que fizeram comigo, meu caso iria acabar como mais uma
estatística da violência contra os gays no Brasil", é assim que o
estudante C.T., de apenas 15 anos, resume o drama vivido em uma escola pública
de Santo Ângelo, no interior do Rio Grande do Sul. Em um e-mail enviado à
Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais
(ABGLT) poucos dias depois de ser agredido por um colega de aula, ele contou
que sentia vontade de morrer. "Às vezes eu sinto que ninguém gosta de mim
e que a única solução é me matar", escreveu na mensagem que foi divulgada em todo o País.
Fundamentalistas usam de má-fé
contra kit, diz Jean Wyllys
Unesco: é dever do MEC criar política contra homofobia na escola
Direitos dos homossexuais: a trajetória contra o preconceito
Unesco: é dever do MEC criar política contra homofobia na escola
Direitos dos homossexuais: a trajetória contra o preconceito
Dois
meses depois de ser agredido com chutes e pontapés pelo colega de aula, o
adolescente disse que enviou o e-mail como uma forma desesperada de romper com
o silêncio comum às vítimas da homofobia em busca de respeito. C.T. e sua mãe,
que preferiu não divulgar o nome para preservar o filho, receberam o Terraem sua casa, na
cidade de Santo Ângelo, localizada a 450 km de Porto Alegre. Pedagoga, a mãe disse
que ela e o marido levaram um choque quando souberam que o adolescente havia
sido agredido na escola.
"Foi um
grande susto, mas desde o primeiro momento decidimos apoiar o nosso
filho", contou a mulher ao afirmar que não sabia que o adolescente sofria
bullying dos colegas. "A parte física não foi tão forte, foram alguns
chutes e socos. Isso passou. Mas o pior foi o lado emocional. Ele tem pesadelos
quase todas as noites e agora precisa de acompanhamento psicológico",
disse sobre o único filho.
A família de
C.T. registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil após a agressão. O
colega de aula, da mesma idade, foi ouvido, assim como educadores da escola,
que foram acusados de omissão. "Os professores sabiam o que acontecia
comigo e tapavam os olhos. Vários colegas faziam piadinha comigo e eles não
faziam nada", disse o estudante. "Normalmente, os professores não
querem se envolver, não pensam que é algo sério. Acham que é só uma brincadeira
de adolescente. Mas no meu caso, o resultado dessas 'brincadeiras' foi a
agressão. O meu colega começou a me bater na saída da aula e disse que tinha
uma faca para me matar. Tinha um monte de gente em volta olhando, e ninguém fez
nada".
Segundo a
responsável pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Santo
Ângelo, Elaine Maria da Silva, a investigação foi concluída em abril e
encaminhada ao Ministério Público. A delegada disse que o resultado não pode
ser divulgado por envolver menores de idade. Para C.T., a sensação é de
impunidade: "Todo mundo sabe quem eu sou nessa cidade, apesar de ter
pessoas que me apoiam, muita gente passa por mim e me reprova. A minha vida
mudou muito, tenho medo de sair na rua e ser agredido de novo. Para ele (o
agressor), a vida continua a mesma, ou até melhor porque ele foi tratado como
herói. Uma prova disso é que semanas depois da agressão ele foi eleito líder da
turma", lamenta o adolescente, que estudava no 1º ano do ensino médio na
Escola Estadual Onofre Pires.
Além do medo,
ele precisou enfrentar várias mudanças após denunciar a agressão. A família o
matriculou em uma escola particular da cidade. Ele também recebe acompanhamento
de duas psicólogas: uma do novo colégio e outra contratada pela Secretaria de
Educação do Estado. Apesar do sofrimento, C.T. não se arrepende em ter tornado
pública sua história. "Fiz isso como uma garantia para que meu caso não
fosse negligenciado".
A direção da
escola Onofre Pires, onde ocorreu a agressão, disse que o caso está sob
responsabilidade do Ministério Público e que não vai comentar as denúncias do
aluno. Já a Secretaria Estadual da Educação informou que presta toda a
assistência ao jovem e a sua família, com o acompanhamento da psicóloga.
A atitude desse menino é uma exceção, diz pesquisadora
Coordenadora da Área de Juventude e Políticas Públicas da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, Miriam Abramovay afirma que a história de C.T. é uma exceção no Brasil. "Ele é uma exceção porque reagiu. Foi para os jornais, falou com os governos, com os movimentos sociais. Isso tudo é fruto de uma consciência política muito forte. A maioria dos adolescentes que passa pela mesma situação acaba silenciando. O medo e a vergonha de se sentir culpado por ser diferente faz com que não reajam à violência", explica Abramovay, autora de diversos livros e pesquisadora sobre a violência nas escolas.
Coordenadora da Área de Juventude e Políticas Públicas da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, Miriam Abramovay afirma que a história de C.T. é uma exceção no Brasil. "Ele é uma exceção porque reagiu. Foi para os jornais, falou com os governos, com os movimentos sociais. Isso tudo é fruto de uma consciência política muito forte. A maioria dos adolescentes que passa pela mesma situação acaba silenciando. O medo e a vergonha de se sentir culpado por ser diferente faz com que não reajam à violência", explica Abramovay, autora de diversos livros e pesquisadora sobre a violência nas escolas.
Segundo ela, a
falta de reação contra o bullying homofóbico causa diversos danos, como o
isolamento social, falta de interesse nos estudos e, em alguns casos mais
extremos, leva até ao suicídio. "A escola trabalha na lei do silêncio, e
não do diálogo. Quanto menos tiver que fazer melhor. Acontecem 800 casos iguais
por dia, mas a escola finge que não é nada sério", lamenta a especialista.
Ela afirma ainda que os educadores estão despreparados para lidar com a
sexualidade e diversidade de gênero e que a falta de uma política pública
voltada para discutir a homofobia dentro das escolas impede avanços.
"Temos que colocar mais energia nisso. Já existem algumas ações isoladas,
mas ainda é algo muito tímido, que precisa ser reforçado", afirma ao
destacar a importância da capacitação dos professores para lidar com a violência
homofóbica.
Para C.T., que sonha em ir para uma cidade maior estudar medicina ou
jornalismo, as escolas públicas ainda não estão preparadas para lidar com a
homofobia. "Na minha escola nova, que é particular, eu percebo que os
professores são mais capacitados, não tem tanto preconceito. Mas no geral, acho
que falta muita informação. Eu acredito muito que o preconceito acaba quando as
pessoas conhecem o assunto. Elas deixam de acreditar em crendices, passam a
perceber que os gays são pessoas iguais a todas as outras", disse ao Terra.
C.T. finalizou
citando o kit de combate a homofobia que seria distribuído nas escolas públicas
e que foi vetado pela presidente Dilma no ano passado. "O veto ocorreu por
causa da pressão da bancada evangélica, mas eu espero que os políticos parem
com essa hipocrisia de negar que o problema da homofobia existe e tomem uma
providência logo", declarou o adolescente ao destacar que a população LGBT
precisa ter seus direitos respeitados.
Estudante é assassinado em frente a colégio no centro de Várzea Grande
29/05/2012 Redação ClicHoje / O Documento http://www.clichoje.com.br
O estudante Rafael Aparecido de
Siqueira, 17 anos, foi morto em frente à Escola Fernando
Leite, na região central de Várzea Grande. Segundo a Polícia, a vítima estava
em frente ao colégio quando um outro menor passou e efetuou disparos em sua
direção.
Rafael foi baleado com um tiro no
tórax. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu
após passar por cirurgia no pronto-socorro de Várzea Grande.
O
suspeito do crime é um adolescente de 17 anos. Ele foi detido e encaminhado a
Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). Após depoimento, o menor foi
levado à Delegacia Especializada da Infância e Juventude (DEIJ) de Várzea
Grande
Professor e aluno se agridem em sala de aula na Paraíba
29.05.2012, Vanessa Silva Do NE10/ Paraíba
A Secretaria
Estadual de Educação da Paraíba apura uma denúncia de agressão física entre
aluno e professor na escola estadual Dom José Maria Pires, que fica no bairro
das Indústrias, em
João Pessoa. De acordo com relatos feitos por alunos da
escola, um professor e um aluno do 1º ano do ensino médio trocaram agressões
físicas dentro da sala. O fato ocorreu na manhã dessa segunda-feira (28).
Segundo a Polícia Militar, que foi chamada para controlar a situação, o professor de Química Edvaldo Silva Melo disse aos PMs que o aluno teria jogado um pedaço de giz nele e por conta disso foi tirar satisfação. Nesse momento, ele alega que foi agredido e apenas teria reagido à ação provocada pelo estudante. O docente contou ainda à polícia que precisou se trancar na diretoria para não sofrer agressões de outros alunos. Após a confusão, professor e o aluno foram levados para a Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança, no Centro de João Pessoa, onde foi registrada a ocorrência.
Nessa segunda à noite, alunos teriam ateado fogo em cadeiras da unidade. De acordo com a direção da escola, o ocorrido deve estar ligado ao tumulto que aconteceu após a briga entre professor e aluno. O incêndio foi contido pelos próprios funcionários da escola. A diretoria, porém, afirmou não ter certeza de que o fogo foi provocado por alunos, mas se comprometeu a investigar e punir os envolvidos.
Após a briga, a direção garantiu que o professor não irá mais ensinar na escola. Ele dava aulas na unidade desde março deste ano, quando foi empossado. Após a investigação de todas as circunstâncias do ocorrido, a 1ª Região de Ensino da Paraíba decidirá se o profissional será ou não exonerado.
Segundo a Polícia Militar, que foi chamada para controlar a situação, o professor de Química Edvaldo Silva Melo disse aos PMs que o aluno teria jogado um pedaço de giz nele e por conta disso foi tirar satisfação. Nesse momento, ele alega que foi agredido e apenas teria reagido à ação provocada pelo estudante. O docente contou ainda à polícia que precisou se trancar na diretoria para não sofrer agressões de outros alunos. Após a confusão, professor e o aluno foram levados para a Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança, no Centro de João Pessoa, onde foi registrada a ocorrência.
Nessa segunda à noite, alunos teriam ateado fogo em cadeiras da unidade. De acordo com a direção da escola, o ocorrido deve estar ligado ao tumulto que aconteceu após a briga entre professor e aluno. O incêndio foi contido pelos próprios funcionários da escola. A diretoria, porém, afirmou não ter certeza de que o fogo foi provocado por alunos, mas se comprometeu a investigar e punir os envolvidos.
Após a briga, a direção garantiu que o professor não irá mais ensinar na escola. Ele dava aulas na unidade desde março deste ano, quando foi empossado. Após a investigação de todas as circunstâncias do ocorrido, a 1ª Região de Ensino da Paraíba decidirá se o profissional será ou não exonerado.
Professora é afastada por bullying em Londrina
Uma
professora do Colégio Estadual Aplicação foi afastada das funções após ser
acusada de cometer bullying contra um estudante de oito anos. A criança está
internada desde a última terça-feira (22) em um hospital de Londrina com
síndrome do pânico.
A mãe do aluno contou que ele chegou a ter crises de convulsões após ser hostilizado pela professora e por outros alunos da escola, que chegaram ameaçar o colega de morte. "Ele disse que ela torceu o dedo dele e falou que era pra ele tirar o dedo da boca porque já era 'gordinho e não precisava daquilo", afirmou a mãe em entrevista ao G1 Paraná. A criança tem1,46
m de altura e pesa 62 quilos.
O Núcleo Regional de Educação (NRE) abriu uma sindicância para apurar o caso. A responsável pela ouvidoria do órgão, Ângelita Martins Siqueira, disse que a professora nega a situação. "Por isso, estamos ouvindo os alunos e outras testemunhas."
A diretora do colégio, Adriana Regina de Jesus, disse que vai aguardar a conclusão da sindicância aberta pelo NRE para tomar algum tipo de providência. (com informações do G1 Paraná)
A mãe do aluno contou que ele chegou a ter crises de convulsões após ser hostilizado pela professora e por outros alunos da escola, que chegaram ameaçar o colega de morte. "Ele disse que ela torceu o dedo dele e falou que era pra ele tirar o dedo da boca porque já era 'gordinho e não precisava daquilo", afirmou a mãe em entrevista ao G1 Paraná. A criança tem
O Núcleo Regional de Educação (NRE) abriu uma sindicância para apurar o caso. A responsável pela ouvidoria do órgão, Ângelita Martins Siqueira, disse que a professora nega a situação. "Por isso, estamos ouvindo os alunos e outras testemunhas."
A diretora do colégio, Adriana Regina de Jesus, disse que vai aguardar a conclusão da sindicância aberta pelo NRE para tomar algum tipo de providência. (com informações do G1 Paraná)
Violência nas escolas de MT é realidade de 65,4% dos alunos
O aluno agride o colega, inventa um apelido relacionando as características físicas do outro estudante. Há ainda aquele que xinga o professor, fala palavrões para os demais estudantes ou ainda situações mais violentas, chegando a troca de socos ou tapas em plena escola, lugar onde o respeito e a segurança deveriam predominar. Alguns casos mais graves, a exemplo do professor esfaqueado por aluno, chegam ao conhecimento de todos.
Entretanto, na realidade, comportamentos agressivos fazem parte do ambiente escolar, como confirmam 65,4% dos 15,8 mil alunos entrevistados na pesquisa do Projeto Tosco em Ação, em referência ao livro que vem sendo usado nos colégios para combate ao bullying.
Imagens registram suposta agressão a aluna de 5 anos em Anápolis, Goiás
13/04/2012
- Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
Imagens
registradas por um cinegrafista amador na tarde desta sexta-feira (13) mostram
uma suposta agressão a uma criança de 5 anos. A responsável seria a professora
em um colégio particular da cidade de Anápolis, a 55 quilômetros de
Goiânia
No registro é
possível ver a mulher puxando a criança pelo braço após perder a paciência.
Ainda durante esta tarde, a Polícia Civil esteve na escola para falar com a
educadora. A polícia encaminha suposta vítima ao Instituto Médico Legal (IML)
para a realização de exames e registrou um Termo Circunstanciado de Ocorrência
(TCO).
A diretora da
instituição, Terezinha Carvalho, afirmou ao G1 na
noite desta sexta-feira que não viu o vídeo, mas acredita que não houve excesso
na atitude da funcionária: “Estou surpresa e alarmada. A professora é uma ótima
profissional, com 20 anos de sala de aula. O que posso dizer é que foi uma
situação normal e que foi feito um alarde. Não existiu agressão”.
Vítima de bullying deixa de frequentar escola em São Jose dos Campos
Uma menina estudiosa, comunicativa e que,
embora tenha certa limitação nos movimentos, sempre se relacionou bem com as
pessoas. Esse é o perfil de E.P.B., 9 anos, que mora no bairro Jardim São José
1, na zona leste de São José dos Campos. Porém, desde novembro essas
características mudaram. Tudo por causa do bullying que sofreu na escola
estadual Xenofonte Strabão de Castro, no bairro Jardim Santa Inês.
Desde
então ela foi apenas uma vez na escola e se tornou uma menina calada, que pouco
sorri. Em casa há quatro meses, E. passa boa parte do tempo escrevendo ou
desenhando. E. não tem o movimento do joelho para baixo nas duas pernas e se
locomove com cadeira de rodas. Ela também não possui a mão direita.
Mesmo
com os problemas, a mãe de E., Maria Lúcia Pereira, disse que isso nunca foi
empecilho para nada nos dois anos em que ela está na atual escola. “Ela sempre
foi muito estudiosa e arrancava elogios dos professores”, disse a mãe, que
também tem sofrido com a situação.
Problema
Tudo começou em novembro de 2011, já no final do 3º ano do ensino fundamental, série que cursava até então. Segundo a menina, três alunos da sala dela começaram a chamá-la de aleijada. “Eu conversei com as mães dos alunos para que isso parasse. As crianças até vieram pedir desculpas, mas começou tudo de novo na semana seguinte”, afirmou a mãe da menina.
Tudo começou em novembro de 2011, já no final do 3º ano do ensino fundamental, série que cursava até então. Segundo a menina, três alunos da sala dela começaram a chamá-la de aleijada. “Eu conversei com as mães dos alunos para que isso parasse. As crianças até vieram pedir desculpas, mas começou tudo de novo na semana seguinte”, afirmou a mãe da menina.
E
a recusa da menina em frequentar as aulas está refletindo no irmão mais novo,
que tem cinco anos. Segundo a mãe, ele não quer mais ir às aulas para fazer
companhia para E.
Estudos
Sem ir à escola, E. deixou de ter as aulas de matemática de que tanto gosta. Maria Lúcia disse que a escola prometeu que os materiais das aulas seriam entregues à ela para que a filha pudesse estudar, porém isso não aconteceu. “Eu já fui na escola mas não tem nada para eu trazer para casa. Agora ela está aqui em casa, querendo estudar, mas não pode”, disse Maria Lúcia.
Sem ir à escola, E. deixou de ter as aulas de matemática de que tanto gosta. Maria Lúcia disse que a escola prometeu que os materiais das aulas seriam entregues à ela para que a filha pudesse estudar, porém isso não aconteceu. “Eu já fui na escola mas não tem nada para eu trazer para casa. Agora ela está aqui em casa, querendo estudar, mas não pode”, disse Maria Lúcia.
A direção da escola nega problemas
o
da Escola Estadual Xenofonte Strabão de Castro negou, em nota, que a aluna
E.P.B. seja vítima de bullying na unidade escolar.
De
acordo com a direção da escola, em 2011 foi registrado um caso pontual de um
aluno que teria ofendido a jovem e, na ocasião, o corpo docente se reuniu com
os responsáveis pelo agressor para discutir medidas socioeducativas a fim de
evitar a reincidência de situações semelhantes.
A
direção informou ainda que implantou, em 2009, o Sistema de Proteção Escolar
visando coibir eventuais fatores de vulnerabilidade e conflitos inerentes à
comunidade escolar, como é o caso do bullying.
Quanto
ao conteúdo pedagógico, a direção da escola afirmou que o material é entregue
aos responsáveis pela aluna, conforme deliberação do Conselho Estadual de
Educação nº 59/2006, que permite aos estudantes em tratamento de saúde, com
real dificuldade de cumprirem as atividades escolares normais, a possibilidade
de prosseguirem em seus estudos. As atividades foram descontinuadas pois
os responsáveis pela estudante deixaram de retirar o conteúdo pedagógico na
unidade escolar.
Especialista diz que bullying piorou
De
acordo com o psicólogo Paulo Sodré, é comum que as crianças lidem com o que é
novo para elas com piadas. O problema, segundo o especialista, é que as
brincadeiras se tornaram ofensas. “Isso acontece porque as crianças são
influenciadas pela violência que atinge a sociedade. As brincadeiras de hoje
não são as mesmas de 10 anos atrás”, afirmou. Para ele, os alunos que
ofenderam a menina precisam ser acompanhados por profissionais da área
pedagógica. Sodré disse também que E. precisará de psicólogo. “Ela vai ter que
fazer um trabalho para se adaptar a essa condição e aprender a se defender
durante essas situações que vão acontecer.”
Estudante é assassinado em Caxias Sul, na saída da escola.
Nesta segunda-feira, 5, a Escola Estadual Olga
Maria Kayser, em Caxias
do Sul , prepara um protesto pela morte do estudante Cristian
Ribeiro da Silva, 17 anos, assassinado a tiros na noite da última
sexta-feira.
De acordo com
informações da Polícia Civil e Brigada Militar, Cristian e um colega de 16 anos
foram abordados por um homem no momento em que saíam da aula por volta das
21h40min. O criminoso puxou uma arma e disparou duas vezes, acertando o peito
de Cristian. Depois, fez mais um disparo, acertando o peito do colega do jovem.
Segundo a Brigada Militar, o homem, que segundo tesmunhas, era negro,
fugiu a pé.
Conforme informações
da direção da escola, os dois jovens eram colegas de turma no segundo ano do
Ensino Médio.
Segundo o comandante
do 12º Batalhão da Brigada Militar, major Jorge Ribas, a corporação faz um
trabalho preventivo de segurança no entorno de colégios com a Patrulha Escolar.
São três PMs que percorrem diariamente, em três turnos, 85 escolas municipais e
45 estaduais. No momento do crime, os policiais não estariam nas mediações da
escola.
Conforme o delegado
Rodrigo Garcia, da assessoria de comunicação da Polícia Civil, dois agentes
estão trabalhando na investigação do caso.
Estudante é esfaqueado por colega na entrada da escola em Vila Velha
06.06.2012 DO R7
Um estudante de 15 anos
foi agredido quando chegava para a aula na Escola Professor Elson José Souza, em Jaburuna, Vila Velha ,
nesta terça-feira (05). Segundo alunos que viram a cena, o garoto foi atacado
por um colega do colégio. O motivo da agressão foi ciúmes de uma namorada.
"Ele disse que tinha feito isso pelo que o outro falou com a menina. Eu pensei que ele tinha só empurrado, mas vi sangue", explicou um aluno.
De acordo com a versão dos alunos, os dois não chegaram a brigar. A vítima foi golpeada pelas costas e não reagiu. Já o agressor fugiu correndo. Os dois adolescentes são alunos do 6º ano e nunca teriam brigado.
O adolescente foi esfaqueado na esquina do colégio. Logo depois da agressão houve tumulto e correria na rua. Segundo testemunhas, o menino chegou a sangrar muito, mas foi socorrido por funcionários da escola e levado para o Hospital do Antônio Bezerra de Faria.
Na rua da instituição há uma câmera de videomonitoramento da Prefeitura de Vila Velha, que pode ter flagrado a agressão. A equipe de reportagem tentou falar com a direção da escola, mas o diretor não quis comentar o assunto.
"Ele disse que tinha feito isso pelo que o outro falou com a menina. Eu pensei que ele tinha só empurrado, mas vi sangue", explicou um aluno.
De acordo com a versão dos alunos, os dois não chegaram a brigar. A vítima foi golpeada pelas costas e não reagiu. Já o agressor fugiu correndo. Os dois adolescentes são alunos do 6º ano e nunca teriam brigado.
O adolescente foi esfaqueado na esquina do colégio. Logo depois da agressão houve tumulto e correria na rua. Segundo testemunhas, o menino chegou a sangrar muito, mas foi socorrido por funcionários da escola e levado para o Hospital do Antônio Bezerra de Faria.
Na rua da instituição há uma câmera de videomonitoramento da Prefeitura de Vila Velha, que pode ter flagrado a agressão. A equipe de reportagem tentou falar com a direção da escola, mas o diretor não quis comentar o assunto.
Diretores relatam transtornos sofridos por violência nas escolas de MT
04/06/2012 http://www.expressomt.com.br
Diretores da rede
pública reclamam do aumento desenfreado da violência nas escolas estaduais e
municipais de Mato Grosso. Segundo informações da diretoria dessas
instituições, traficantes começaram a vender drogas nos pátios das unidades de
ensino, trazendo inúmeros transtornos aos professores e alunos.
Recentemente,
um estudante de 17 anos morreu após levar um tiro na frente da Escola Estadual
Professor Fernando Leite de Campos, localizada na Avenida Alzira Santana, no
Centro de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. Já em outra situação,
uma estudante de 15 anos, que estava grávida, foi agredida por três colegas
durante o intervalo de aula na Escola Estadual Vitória Furlani da Riva, no
município de Alta Floresta, a 800 quilômetros da capital. De acordo com a
Polícia Civil, a vítima sofreu a agressão ao defender uma colega de sala que é
cadeirante.
Segundo a
direção da Escola Estadual Diva Hugueney Siqueira Bastos, localizada no bairro
Jardim Aroeira, que atende 27 bairros de Cuiabá e possui 1.406 estudantes
matriculados nos ensinos fundamental e médio, as dificuldades para os
professores ministrarem as aulas no período noturno aumentaram . “Durante o
período noturno alguns alunos estão atrapalhando as aulas com vandalismo e uso
de entorpecentes”, denunciou uma professora, que não quis se identificar.
Para o
gerente de Projetos Educativos da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), Alan
Kardec Benitez, o maior problema enfrentado nas escolas públicas estaduais
pelos profissionais da educação hoje é a violência causada pelo envolvimento de
jovens e adolescentes com o tráfico de entorpecente. “ Os problemas mais graves
encontrados na rede de ensino público é o envolvimento de adolescentes com as
drogas”, frisou Kardec.
Cartilha
Paz na Escola
Diante dos
inúmeros problemas ocorridos nas escolas públicas, representante da sociedade
civil organizada, bem como os representantes do poder público, que estão
diretamente ligados com a educação, definiram um conselho deliberativo formado
pelos integrantes da rede de proteção e atendimento a crianças, jovens e
adultos em situação de vulnerabilidade social. O conselho composto por mais de
50 representantes de variados setores da sociedade resolveram criar e editar a
cartilha do Programa Paz na Escola.
Segundo a
Seduc, após o conselho discutir os contornos finais do projeto para viabilizar
a publicação, o material deve chegar nas 736 escolas da rede estadual ainda no
mês de junho. De fácil pesquisa, a publicação trará uma lista de situações que
podem ser encontradas e quais são as medidas a serem adotadas para a resolução
de cada uma delas.
Wagner
Vinícius de Lima, conselheiro tutelar da região do Coxipó, explica que a
cartilha é um estudo minucioso da realidade nas escolas de Cuiabá. “ Foi um
amplo debate para formatarmos essa cartilha. Cerca de 50 pessoas participaram
do encontro, levando a visão de cada ente envolvido com a questão de violência
nas escolas públicas”, informou o conselheiro.
O delegado
Paulo Araújo, que é o titular da Delegacia Especializada no Adolescente (DEA),
disse que a cartilha pode levantar um debate sobre o tema e ser uma ferramenta
muito útil para os professores e a família entenderem algumas situações
complicadas nas escolas. “È muito importante que se faça esse debate do que se
passa nas escolas. Hoje, os adolescentes estão muito apegados com bens
materiais e, por conta disso, acabam indo por caminhos da violência. A família
e a comunidade escolar, com orientação, no caso a Cartilha Paz na Escola, pode
enfrentar esse problema com mais informação”, pontuou.
PM atinge estudante com spray de pimenta dentro de escola, em Goiás-Castelândia
05/06/2012
G1 GO, com
informações da TV Anhanguera
A Polícia Militar afastou do cargo, nesta
terça-feira (5), o comandante de Castelândia, na região sudoeste de Goiás. O sargento
da PM é suspeito de jogar spray de pimenta no rosto de um adolescente de 17
anos. A agressão aconteceu dentro do colégio onde o garoto estuda, na noite de
segunda-feira (4).
Segundo testemunhas, o sargento teria
invadido o local e ido questionar o jovem porque ele tinha se desentendido com
o filho dele. Durante a conversa entre os dois, o militar sacou o tubo com o
produto químico e realizou o procedimento que é destinado somente na contensão
de conflitos civis.
A diretora da unidade confirmou a versão
das pessoas que afirmam ter visto a agressão com o spray. Logo após, ela
registrou ocorrência na Delegacia Regional de Rio Verde (GO) e,
consequentemente, o sargento foi levado para o quartel da Polícia Militar no
município, onde prestou depoimento. Ele irá responder um processo
administrativo em liberdade.
A mãe do estudante, Maria dos Santos, ficou indignada ao ver o filho na atual situação. O adolescente está com queimaduras no rosto e no pescoço. “É muito revoltante saber que uma autoridade fez isso com meu filho. Ele está com o rosto todo queimado”, lamenta.
De acordo com comando geral da Polícia Militar de Goiás, uma equipe da instituição foi encaminhada para Castelândia com o objetivo de realizar os procedimentos que devem nomear o novo comandante no município. O sargento foi deslocado para trabalhar temporarimente no município de Santa Helena.
A mãe do estudante, Maria dos Santos, ficou indignada ao ver o filho na atual situação. O adolescente está com queimaduras no rosto e no pescoço. “É muito revoltante saber que uma autoridade fez isso com meu filho. Ele está com o rosto todo queimado”, lamenta.
De acordo com comando geral da Polícia Militar de Goiás, uma equipe da instituição foi encaminhada para Castelândia com o objetivo de realizar os procedimentos que devem nomear o novo comandante no município. O sargento foi deslocado para trabalhar temporarimente no município de Santa Helena.
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