19/05/2011 21h20
Do G1 SP
Policiais localizaram e detonaram nesta quinta-feira (19) duas bombas caseiras em um barraco perto de uma escola de Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo. A direção da Escola Estadual Professor Cid Boucault recebeu uma carta anônima, denominada “Carta da Morte”, cujo teor exigia que as aulas fossem suspensas por 30 dias para que não ocorresse uma tragédia maior que a que houve em uma escola de Realengo, no Rio de Janeiro, segundo informações da Polícia Militar.
No dia 7 de abril deste ano, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, invadiu, armado, a Escola Municipal Tasso da Silveira e disparou contra os alunos, matando 12 deles, com idade entre 12 e 14 anos. Ao ser baleado por um policial, se matou em seguida. O episódio citado pela carta ficou conhecido como o Massacre de Realengo.
A Polícia Militar intensificou o policiamento e realizou trabalhos de inteligência na região da escola de Mogi. Nesta quinta-feira, a PM recebeu uma denúncia de que havia dois explosivos em um barraco próximo à escola. Policiais foram até o local e localizaram os artefatos explosivos. Integrantes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram ao local e detonaram as bombas, que tinham alto poder de destruição, segundo a PM.
Do G1 SP
Policiais localizaram e detonaram nesta quinta-feira (19) duas bombas caseiras em um barraco perto de uma escola de Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo. A direção da Escola Estadual Professor Cid Boucault recebeu uma carta anônima, denominada “Carta da Morte”, cujo teor exigia que as aulas fossem suspensas por 30 dias para que não ocorresse uma tragédia maior que a que houve em uma escola de Realengo, no Rio de Janeiro, segundo informações da Polícia Militar.
No dia 7 de abril deste ano, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, invadiu, armado, a Escola Municipal Tasso da Silveira e disparou contra os alunos, matando 12 deles, com idade entre 12 e 14 anos. Ao ser baleado por um policial, se matou em seguida. O episódio citado pela carta ficou conhecido como o Massacre de Realengo.
A Polícia Militar intensificou o policiamento e realizou trabalhos de inteligência na região da escola de Mogi. Nesta quinta-feira, a PM recebeu uma denúncia de que havia dois explosivos em um barraco próximo à escola. Policiais foram até o local e localizaram os artefatos explosivos. Integrantes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram ao local e detonaram as bombas, que tinham alto poder de destruição, segundo a PM.
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